Certa noite, no campo em Chungkai, depois da inspeção, um guarda japonês anunciou que faltava uma pá. O oficial manteve as Forças Aliadas em formação, insistindo que alguém havia roubado a pá.Gritando em um inglês mal falado, ele exigiu que o culpado desse um passo à frente.
Pôs seu rifle no ombro, pronto para matar um prisioneiro por vez até que a confissão fosse feita.
Um soldado escocês saiu da formação, ficou firmemente em posição de sentido e disse: "Fui eu". O oficial descarregou sua raiva e bateu no homem até ele morrer. Quando o guarda finalmente se cansou, os prisioneiros pegaram o corpo do homem e suas ferramentas e voltaram para o campo. Só então as pás foram recontadas. O soldado japonês cometera um erro. No final das contas, nenhuma pá estava faltando.
Quem faz isso? Que tipo de pessoa assumiria a culpa de algo que não fez?
Quando você encontrar tal substantivo, associe-o a Jesus. "O SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós" (Isaías 53:6).
Cristo viveu a vida que não poderíamos viver e levou o castigo que não poderíamos levar para oferecer a esperança a que não podemos resistir. Seu sacrifício pede que façamos essa pergunta: se ele tanto nos amou, não podemos amar uns aos outros? Tendo sido perdoados, não podemos perdoar? Tendo festejado à mesa da graça, não podemos compartilhar algumas migalhas de pão?
"Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar uns aos outros"
(1 João 4:11).
Volva seus olhos para Cristo. Olhe mais para o Mediador e menos para os encrenqueiros.
"Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem" (Romanos 12:21).
Seja a beleza em meio às suas feras e veja o que acontece.
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