quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

JESUS, A NOSSA ALEGRIA



“... é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi,
o Salvador, que é Cristo, o Senhor” 
Lc 2.11

O nascimento de Jesus em Belém foi uma notícia de grande alegria para todos os povos da terra. Isso porque Jesus é o Salvador, o Messias prometido e o Senhor diante de quem todos devem se prostrar. Nessa mesma noite, a noite em que o Sol da Justiça nasceu, os céus se cobriram de anjos, formando um coral magnífico, cuja música exaltava a Deus nas alturas e produzia paz na terra entre os homens. 
O Natal é uma festa de grande alegria, não porque os povos se confraternizam nessa ocasião, nem porque as ruas ficam enfeitadas com luzes multicoloridas, nem mesmo porque as famílias se presenteiam ao redor de mesas fartas. A alegria do Natal é um presente de Deus. Emana do céu. Perpetua por todos os dias, desde agora e para sempre. A alegria do Natal não é um sentimento superficial nem uma emoção passageira.
A alegria do Natal é uma pessoa. A alegria do Natal é Jesus. Porque Jesus nos amou e se entregou por nós, fomos reconciliados com Deus, temos paz com Deus e desfrutamos da paz de Deus. Nossos pecados foram cancelados e nosso nome foi escrito no livro da vida.

ORAÇÃO

Deus, tu és a fonte de toda minha satisfação. Meu coração se alegra em ti, pois de tua graciosa mão eu recebi o maior de todos os milagres: a minha salvação. Em nome de Jesus. Amém.

Fonte: LPC

Há muitos animadores de auditório e poucos pregadores da Palavra

Há muitos animadores de auditório e poucos pregadores da Palavra, diz pastor



Em um texto postado no Facebook, o reverendo Augustus Nicodemus Lopes explica os motivos que o levam a não acreditar que o Brasil esteja passando por um avivamento espiritual.
Enquanto muitos chamam de avivamento as cruzadas de evangelização, os shows gospel, e as manifestações do Espírito, o pastor presbiteriano diz que há outros fatores a serem considerados para afirmar que há avivamento.
“Historicamente, os avivamentos espirituais foram responsáveis diretos por transformações de cidades inteiras, mudanças de leis e transformação de culturas. Durante o grande avivamento em Northampton, Estados Unidos, dois séculos atrás, bares, prostíbulos e casernas foram fechados, por falta de clientes e pela conversão dos proprietários”, diz.
Outro ponto citado é referente ao mercado gospel, há muitos shows acontecendo em todas as partes do Brasil, mas para Augustus Nicodemus sobra música e falta ensino bíblico. “Nunca os evangélicos cantaram tanto e nunca foram tão analfabetos de Bíblia. Nunca houve tantos animadores de auditório e tão poucos pregadores da palavra de Deus.”
O reverendo lembra do avivamento da época de Esdras em Israel quando as pessoas ficaram por horas em pé somente para ouvir a Palavra de Deus. “Não vemos nada parecido hoje. A venda de CDs e DVDs com shows gospel cresce em proporção geométrica no Brasil e ultrapassa em muito a venda de Bíblias”, explica ele.
Ainda falando sobre adoração, ele afirma que “há muitos suspiros, gemidos, sussurros, lágrimas, olhos fechados e mãos levantadas ao alto, mas pouco arrependimento, quebrantamento, convicção de pecado, mudança de vida e santidade”.
O despertamento dos corações também é outro fator que caracteriza o avivamento, assim como a união dos verdadeiros crentes, assim como o conhecimento da verdade do Evangelho.
“Há uma mescla de verdade e erro, de emoções genuínas e falsas, de conversões verdadeiras e de imitações, experiências reais com Deus e mero emocionalismo”, continua Nicodemus que lamenta que muitos cristãos reformados falem pouco sobre o tema e não orem pelo avivamento no país.

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Jesus Cristo, o Deus que vestiu pele humana

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O apóstolo João, mais do que os outros evangelistas, falou-nos acerca da divindade de Jesus Cristo. No prólogo de seu evangelho já deu o rumo de sua obra: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Depois de falar que esse Verbo foi o agente criador e também o doador da vida, anunciou de forma magistral: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do Unigênito do Pai” (Jo 1.14).
Destacamos, portanto, aqui, quatro grandes verdades sobre o Verbo de Deus. Em primeiro lugar, a eternidade do Verbo. “No princípio era o Verbo…” (Jo 1.1). Quando tudo teve o seu começo, o Verbo estava lá, não como alguém que passou a existir, mas como o agente de tudo o que veio à existência. O Verbo não foi causado, mas ele é causa de tudo o que existe.
O Verbo não foi criado antes de todas as coisas, mas é o criador do universo no princípio (Jo 1.3). Se antes do princípio descortinava-se a eternidade e se o Verbo já existia antes do começo de tudo, o Verbo é eterno. A eternidade é um atributo exclusivo de Deus. Só Deus é eterno!
Em segundo lugar, a personalidade do Verbo. “… e o Verbo estava com Deus…” (Jo 1.1). No princípio o Verbo estava em total e perfeita comunhão com Deus. A expressão grega pros ton Theon traz a ideia que o Verbo estava face a face com Deus. Como Deus é uma pessoa e não uma energia, o Verbo é uma pessoa. O Verbo é Jesus, a segunda pessoa da Trindade. Isso significa que antes da encarnação do Verbo, ele já existia e, isso, desde toda a eternidade e em plena comunhão com o Pai. Jesus não passou a existir depois que nasceu em Belém. Ele é o Pai da eternidade. Nas palavras do Concílio de Nicéia, ele é co-igual, co-eterno e consubstancial com o Pai.
Em terceiro lugar, a divindade do Verbo. “… e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). O Verbo não é apenas eterno e pessoal, mas, também, divino. Ele é Deus. Ele é a causa não causada. A origem de todas as coisas. O criador do universo. Ele é o verbo, ou seja, o agente criador de tudo que existe, das coisas visíveis e invisíveis. O Deus único e verdadeiro constitui-se em três pessoas distintas, porém, iguais; da mesma essência e substância. O Verbo não é uma criatura, mas o criador. Não é um ser inferior a Deus, mas o próprio Deus. Embora, distinto de Deus Pai, é da mesma essência e substância. Ele é divino!
Em quarto lugar, a encarnação do Verbo. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14). Aqui está o sublime mistério do Natal: o eterno entrou no tempo. O transcendente tornou-se imanente. Aquele que nem o céu dos céus pode contê-lo foi enfaixado em panos e deitado numa manjedoura. Deus se fez homem, o Senhor dos senhores se fez servo. Aquele que é santo, santo, santo se fez pecado por nós e o que é exaltado acima dos querubins, assumiu o nosso lugar, como nosso fiador.
Ele se fez maldição por nós e sorveu, sozinho, o cálice amargo da ira de Deus, morrendo morte de cruz, para nos dar a vida eterna. Jesus veio nos revelar de forma eloquente o amor de Deus. Não foi sua encarnação que predispôs Deus a nos amar, mas foi o amor de Deus que abriu o caminho da encarnação. A encarnação do Verbo não é a causa da graça de Deus, mas seu glorioso resultado. Jesus veio ao mundo não para mudar o coração de Deus, mas para revelar-nos seu infinito e eterno amor. Essa é a mensagem altissonante do Natal. Esse é o núcleo bendito do Evangelho.

Reverendo Hernandes Dias Lopes

Diretor executivo da LPC

Fonte: LPC

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Salvação, dom inefável de Deus

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A salvação não é uma conquista humana, mas uma dádiva de Deus. Não a alcançamos por mérito, mas recebemo-la por graça. A salvação não é um troféu que erguemos como fruto do nosso labor nem uma medalha de honra ao mérito, mas um presente imerecido. Concernente à salvação, como dom inefável de Deus, destacamos três verdades sublimes.
Em primeiro, a graça, o fundamento da salvação. “Porque pela graça sois salvos…” (Ef 2.8a). A graça de Deus é seu amor imerecido, endereçado a pecadores perdidos e arruinados. Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos. Amou-nos não por causa dos nossos méritos, mas apesar dos nossos deméritos. Amou-nos não por causa das nossas virtudes, mas apesar das nossas mazelas. Amou-nos não porque éramos seus amigos, mas apesar de sermos seus inimigos.
Amou-nos e deu-nos seu Filho Unigênito. Amou-nos e deu-nos tudo. Deu-se a si mesmo. Deu seu Filho único. Deu-o não para ser servido, mas para servir. Não para ser aplaudido entre os homens, mas para morrer pelos pecadores. Esse amor incomparável, incompreensível e indescritível a pecadores indignos é a expressão mais eloquente de sua graça.
Assim, não somos salvos pela obra que realizamos para Deus, mas pela obra que Deus realizou por nós, na cruz do Calvário. A cruz de Cristo é o palco onde refulge com todo o esplendor a graça de Deus. Aqui está a causa meritória da nossa redenção, o fundamento da nossa salvação.
Em segundo lugar, a fé, o instrumento da nossa salvação. “… mediante a fé, e isto não vem de vós; é dom de Deus. Não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8b,9). Não somos salvos por causa da fé, mas mediante a fé. A fé não é a causa meritória, mas a causa instrumental da nossa salvação. Apropriamo-nos da salvação pela graça, mediante a fé. A fé é a mão estendida de um mendigo para receber o presente de um rei.
Deus nos oferece a salvação gratuitamente e apropriamo-nos dela pela fé. A própria fé não vem do homem, vem de Deus; não é resultado de esforço ou mérito humano, mas presente de Deus. A fé salvadora não é apenas um assentimento intelectual nem uma confiança passageira apenas para as questões desta vida. A fé salvadora é plantada em nosso coração pelo Espírito de Deus e então, transferimos nossa confiança daquilo que fazemos para o que Cristo fez por nós na cruz.
A fé não apenas toma posse da salvação, mas, também, descansa na suficiente obra de Cristo. Somos justificados pela fé, vivemos pela fé, andamos de fé em fé e vencemos o mundo pela fé.
Em terceiro lugar, as boas obras, o propósito da nossa salvação. “Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus, para as boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Não somos salvos pelas boas obras, mas para as boas obras. As boas obras não são a causa da salvação, mas sua consequência.
Não fazemos boas obras com o propósito de sermos salvos; fazemo-las porque já fomos salvos pela graça, mediante a fé. É importante destacar que se as boas obras não encontram lugar como causa meritória ou instrumental da salvação, elas precisam ser vistas como a evidência da salvação. A fé e as boas obras não estão em conflito. A fé sem as obras é morta; as obras sem a fé não são boas.
A fé produz obras e as obras provam a fé. A salvação é só pela fé independentemente das obras, mas a fé salvadora nunca vem só. Vem acompanhada das obras que glorificam a Deus e abençoam os homens. Essas obras foram preparadas de antemão para que andássemos nelas. Tudo provém de Deus, pois é ele quem opera em nós, tanto o querer como o realizar.
A salvação é um dom inefável de Deus. Foi planejada por Deus Pai, executada pelo Deus Filho e aplicada pelo Deus Espírito Santo. Foi planejada na eternidade, é executada na história e será consumada na segunda vinda de Cristo. Fomos salvos pela graça, mediante a fé e para as boas obras!

Reverendo Hernandes Dias Lopes

Diretor executivo da LPC

Fonte: LPC

ONDE ESTÁ A VERDADEIRA FELICIDADE?



“De tudo o que se tem ouvido, a suma é: 
Teme a Deus e guarda os seus mandamentos...” 
Ec 12.13

Salomão pediu a Deus sabedoria para governar seu povo e, no pacote, riquezas e glórias vieram. Houve um dia, porém, que ele se apartou da sabedoria e se entregou à loucura. O engano do pecado cegou seus olhos, endureceu seu coração e anestesiou sua alma. Essa crise de Salomão é descrita em Eclesiastes capítulo 2. Salomão buscou felicidade em fontes erradas. 
Primeiro, procurou felicidade no álcool. Entregou-se à bebedeira. Pensou que a felicidade estava no fundo de uma garrafa. Mas, na bebida só encontrou decepção. Depois, correu atrás das riquezas. Granjeou muitas fortunas, mas o dinheiro não pôde satisfazer os anseios da sua alma. Ainda procurou a felicidade no sexo. Relacionou-se com centenas de mulheres. De cama em cama buscava, nas aventuras, satisfazer seu coração, mas todas essas aventuras só lhe trouxeram mais frustração. 
Finalmente, procurou a felicidade no sucesso. Tornou-se muito famoso. Seu sucesso era colossal. Mas nada disso aplacou sua fome de felicidade. Até que se voltou para Deus e descobriu que o verdadeiro sentido da vida é temer a Deus e fazer a sua vontade.

ORAÇÃO
Pai, a felicidade que o mundo oferece é apenas uma triste miragem, visto que não há felicidade à parte de ti. Só em teus braços há paz e alegria sem fim. Em nome de Jesus. Amém.

Fonte: LPC

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

IMITAÇÃO

“Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.” Rm 8.28

 Muitos tentam imitar aqueles por quem sentem verdadeira admiração. O motivo pelo qual o fazem é por não se valorizarem e se acharem os piores do planeta. As pessoas, na sua grande maioria, depreciam-se e, por isso, querem ser iguais àquelas que elegeram como modelos.

Necessitamos compreender que cada pessoa é diferente e Deus não quer que você copie a imagem de ninguém, exceto a de Jesus. Nosso Pai deseja que cada um de seus filhos desenvolva o caráter de Cristo. Ele é santo, justo, fiel, compassivo, terno e misericordioso e, esses são somente alguns aspectos do seu caráter. Deus usa as circunstâncias para trabalhar em nós, e o seu o objetivo é tornar-nos pessoas parecidas com Jesus.

Muita gente fica somente no verso 28 pensando que tudo o que lhes acontece é para o propósito de bênçãos materiais. Essas pessoas se esqueceram de ler o verso seguinte, o 29: “Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” Esse é o alvo de Deus para cada um de seus filhos!
ORAÇÃO

Amado Pai, quero ser conformado à imagem de teu Filho. Trabalhe em mim tornando-me parecido com ele. Em nome de Jesus. Amém.


Fonte: LPC

Os 10 pastores que não respeito e não admiro


Maus líderes existem aos montes dentro das igrejas. O joio está espalhado dentro da igreja como ensinam as Escrituras (Mt 13. 26).  Isso não é novidade para ninguém. Apesar de designar aqui o termo “pastores” a essas pessoas que citarei abaixo, não tenho a intenção de diminuir aqueles que fazem jus a esse termo tão lindo mostrado nas Escrituras, e que realmente pastoreiam de coração as ovelhas do Senhor. Usei esse termo somente para facilitar a identificação dessas pessoas.
Os dez pastores que não respeito e não admiro são:
01 - O que faz do púlpito um palco de shows
A exposição da Palavra é esquecida e substituída pelo talento hollywoodiano desse pastor, que explora as mais diversas técnicas para cativar os seus expectadores, fazendo do show o protagonista do culto. Ele é a estrela e não Cristo e Sua palavra. Seu púlpito é lugar de entretenimento, de show, e não de pregação, de transmissão da voz de Deus.

02 - O que explora financeiramente as ovelhas
Esse pastor é muito ambicioso e tem planos de crescimento. Porém, para a realização dos seus planos, precisa de muito dinheiro. E esse dinheiro é retirado das ovelhas, através das mais diversas técnicas de extorsão (legais). Ele não liga para o que a Bíblia ensina e inventa formas de arrecadação para realizar seus sonhos megalomaníacos. As ovelhas são iludidas, exploradas e sugadas até a última gota que podem dar.
03 - O que insiste em querer fazer a agenda de Deus
Um pastor que quer determinar lugar, dia e hora para Deus agir não merece meu respeito. Segunda: Deus age na família; terça: nas finanças; quarta: Deus dá o Espírito Santo; quinta: Deus faz conversões e sexta: Deus liberta as pessoas de demônios. Deus agora está preso em uma agenda criada pelo homem?
04 - O que ilude as pessoas com amuletos, objetos ungidos e unções que não vem de Deus
Esse pastor escraviza pessoas em crendices e superstições que não são encontradas e ordenadas na Bíblia. Desvia a fé que deveria ser unicamente no Deus soberano para objetos e unções (falsas) e extravagantes. Trabalha com a ilusão, com a ambição, com a falta de conhecimento de muitas das ovelhas que lhe ouvem.
05 - O que “profetiza” o que Deus não mandou profetizar
Usa sua influência sobre as pessoas para “profetizar” e “revelar”. Porém, não usa a Bíblia, que é a revelação e é onde se encontram as profecias de Deus para a vida de seus servos.

06 - O que faz com que seus fiéis o adorem
Ele é visto como um semideus pelos seus fiéis. O pior de tudo é que não faz nada para mudar essa situação, pois adora ser paparicado, adora status, adora demonstrar seu grande “poder” e ser ovacionado pela multidão. Seu prazer é ver multidões afluindo em sua direção com desejo de glorificá-lo.
07 - O que usa o dinheiro dos dízimos e ofertas para seu próprio enriquecimento
Esse pastor-empresário é formado e pós-graduado em enriquecimento usando a igreja. Tem fortuna e bens luxuosos, tudo adquirido com a ajuda das ofertas da igreja que, segundo diz ele, é usado para a obra de Deus. Ele engana multidões que bancam sua vida de ostentação.
08 - O que prega a teologia da prosperidade
Um pastor que diz que pobreza é maldição, que o crente verdadeiro será reconhecido pela sua prosperidade material, e outras abobrinhas sem embasamento bíblico, não merece admiração. Se a teologia da prosperidade é um câncer, esse pastor é um espalhador de doenças no meio do povo.

09 - O que usa versículos isolados da Bíblia para fundamentar doutrinas destruidoras

Esse pastor adora inventar doutrinas usando versos bíblicos isolados, cuja interpretação isolada, sem considerar contextos e outras boas regras de interpretação, favoreça seus pensamentos e desejos.

10 - O que [acha] que determina a ação de Deus
É uma piada dizer que um homem determina algo ao Todo-Poderoso, mas essa ousadia acontece. Palavras ousadas saem da boca desse pastor determinando, ordenando, exigindo que Deus faça determinadas coisas que, segundo ele, Deus tem de fazer. Coitado, não tem nem noção da besteira que faz! E o pior: ensina as pessoas a agirem também assim!

Esses são os pastores que não respeito e não admiro.
E você, tem algum pastor como os citados que não respeita e não admira?

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

AMARGURA

“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor...” Hc 12.14-15


O termo que o autor de Hebreus usa, raiz de amargura, é particularmente gráfico. A raiz de uma planta é a parte que, normalmente, não se vê. Desce a lugares invisíveis para nós, a menos que cavemos e, às vezes, de modo profundo. No entanto, a raiz cumpre um papel de vital importância para a planta, pois a nutre diariamente. Da mesma maneira, uma raiz de amargura se instala em lugares escondidos e obscuros da alma. Por essa razão, é difícil detectar exatamente onde se tem alojado, ainda que seus frutos depreciáveis sejam facilmente visíveis.
Devemos ser enérgicos no processo de detectá-la e arrancá-la, pois, deste lugar encoberto, alimenta e condiciona a vida de uma pessoa e a sua influência enferma aqueles que antes estavam sãos. O verso acima sinaliza qual é o contexto propício para o seu surgimento: todos os conflitos e injustiças que o ser humano sofre formam o terreno fértil para o nascimento da raiz de amargura. Por isso o autor estimula que ninguém deixe de alcançar a graça, esse elemento divino que permite resolver corretamente as situações mais devastadoras.
ORAÇÃO

Deus Eterno, me ajudes a ser enérgico contra a amargura. Para isso, envolva-me na tua graça e no teu amor. Em nome de Jesus. Amém.

Fonte: LPC

A supremacia das escrituras e a primazia da pregação

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O apóstolo Paulo, o maior bandeirante do Cristianismo, fechando as cortinas da vida, na antessala de seu martírio, ordenou a Timóteo: “Prega a palavra…” (2Tm 4.2). Uma coisa é pregar a palavra, outra coisa é pregar sobre a palavra. A palavra é o conteúdo da pregação e a autoridade do pregador. O pregador não é a fonte da mensagem, mas seu instrumento. O pregador não produz a mensagem, transmite-a. O pregador é um arauto; a mensagem não é sua, mas daquele que o enviou. Seu papel não é tornar a mensagem mais palatável aos ouvidos das pessoas, mas transmiti-la com fidelidade. Duas verdades devem ser destacadas no texto de 2Timóteo 4.2.
Em primeiro lugar, a supremacia das Escrituras. Paulo escreve: “Prega a palavra”. Paulo não ordena a Timóteo a pregar suas próprias ideias nem o autoriza a pregar a mensagem mais popular da época. Timóteo deveria pregar a palavra. Não temos outra mensagem a transmitir a não ser a palavra de Deus. O pregador não pode criar a mensagem; é sua incumbência transmiti-la. Não tem o direito de sonegar parte da mensagem que recebe; deve comunicá-la com inteireza.
Hoje, muitos pregadores pregam outro evangelho. Um evangelho que não tem boas novas de salvação. Um evangelho fabricado no laboratório do enganoso coração humano. Um evangelho que atrai multidões, mas não tem poder para transformá-las. Um evangelho humanista, centrado no homem, e não o evangelho da graça, centrado em Cristo e na sua obra redentora. Floresce hoje o espúrio evangelho da prosperidade, prometendo aos homens as riquezas e glórias deste mundo, mas sonegando a eles a palavra da salvação eterna. Recrudesce um evangelho místico, sincrético, com fortes laivos de paganismo, desviando os incautos da cruz de Cristo, para sua própria ruína e destruição. Ah, é tempo de a igreja voltar-se para o lema da Reforma: “Sola Scriptura”!
É preciso interromper essa marcha inglória de uma pregação cheia do homem e vazia de Deus; uma pregação que promete curas, milagres e prosperidade, mas não oferece aos perdidos a vida eterna em Cristo Jesus. É preciso colocar em relevo a mensagem da graça e erguer o estandarte da cruz onde os pregadores infiéis agitam a bandeira de perigosas heresias. Precisamos de uma volta ao cristianismo apostólico, onde a igreja reconheça a supremacia das Escrituras e coloque a palavra de Deus no centro do culto, da pregação e da vida.
Em segundo lugar, a primazia da pregação. Paulo escreve: “Prega a palavra”. Uma vez que temos a palavra de Deus, inspirada pelo Espírito de Deus, inerrante, infalível e suficiente, não podemos guardá-la apenas para nós. A palavra que nos foi confiada precisa ser transmitida. A mensagem que recebemos deve ser proclamada com fidelidade, entusiasmo e urgência. Não basta reconhecer a supremacia das Escrituras; é preciso estar comprometido com a primazia da pregação. Sonegar a palavra é privar as pessoas de conhecer a graça de Deus. Reter a mensagem da salvação é uma atitude cruel com os perdidos, uma vez que a fé vem pelo ouvir a palavra.
Deus chama os seus escolhidos por meio da palavra. A palavra de Deus é poderosa. Tem vida em si mesma. É a divina semente, que, semeada em boa terra, produz a trinta, a sessenta e a cento por um. Nunca volta para Deus vazia. Sempre cumpre o propósito para o qual foi designada. Cabe à igreja levantar-se, no poder do Espírito Santo, e pregar a tempo e a fora de tempo essa palavra da vida. Cabe à igreja instar com os pecadores para que se voltem para Deus em arrependimento e fé.
É responsabilidade da igreja corrigir, repreender e exortar a todos, com toda a longanimidade e doutrina, pois multiplicam-se os falsos mestres, movidos por sórdida ganância, atraindo para si aqueles que sentem coceira nos ouvidos, entregando-se a fábulas, em vez de ouvir a mensagem da graça. Que Deus traga sobre nós um poderoso reavivamento espiritual, colocando a igreja de volta nos trilhos da verdade, a fim de que entenda a supremacia das Escrituras e se comprometa com a primazia da pregação.
Reverendo Hernandes Dias Lopes
Diretor executivo da LPC
Fonte: LPC


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O AMOR PROVA A ESPIRITUALIDADE

“Ainda que eu dê aos pobres tudo... e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valer.”
1 Co 13.3



Preocupo-me quando apregoamos espiritualidade sem amor, quando a Igreja não chora com os que choram ou quando os relacionamentos se tornam cada vez mais utilitários. Preocupo-me quando o mundo age com mais misericórdia do que o povo de Deus, quando a Igreja passa a definir a experiência de fé a partir de ajuntamentos solenes e não de relacionamentos sinceros. Preocupo-me quando não amamos.
Estes versos confrontam minha vida ao afirmar que podemos ter dons espirituais, tamanha fé ou praticar toda sorte de ações sociais, porém, sem amor nada será aproveitado. Nem sermões ou liturgias cúlticas. Nem ações missionárias ou projetos sociais. O amor, aqui exposto, não é apenas superior aos dons, mas um marcador de nossa identidade cristã. Somos de Jesus quando buscamos amar. 
Para nosso temor e tremor, o Espírito descreve que o amor é perceptível, deixa marcas. É prático, notável e visível, paciente esperando pela hora oportuna. É benigno, fazendo com que a dor do vizinho seja também a nossa. Não arde em ciúmes, portanto evita comparações e se nega a criticar o próximo.

ORAÇÃO

Senhor, ensina-me a amar e evidenciar em minha vida as 

marcas do amor. 
Em nome do Cordeiro Jesus, amém.

Fonte: LPC


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

JÁ NÃO SOU EU QUEM VIVE


“Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. 
A vida que agora vivo...vivo-a pela fé no filho de Deus... ” 
 Gl 2. 20

Nosso desafio de vida não é compreender a Cristo, mas viver em Cristo. Para vivermos para Deus é preciso morrer para nós mesmos. Se o motivo maior da nossa existência é glorificar a Deus, nossa carne é uma das maiores barreiras na caminhada. Por estímulo da carne, diversos crentes fazem a coisa certa com a motivação errada.
A tentação que enfrentamos é nos tornarmos pessoas envolvidas com Deus e a sua obra, ativas na igreja e na missão, solícitas para cooperar com o próximo e todo aquele que nos cruza o caminho, porém fazer tudo apenas para a própria exaltação e glória. A primeira missão da igreja não é ajudar o necessitado nem pregar o Evangelho, mas morrer.
George Muller, tornou-se um grande plantador de igrejas e fundador de muitos orfanatos que abençoaram milhares de crianças na Europa. Tornou-se um respeitado pregador da Palavra. Ao ser perguntado sobre seu segredo para desenvolver tão preciosos projetos, respondeu que “o segredo de George Muller é que George Muller já morreu há muito tempo atrás. Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”.

ORAÇÃO
Senhor, ensina-me e ajuda-me a morrer para os fúteis desejos e aspirações da carne e, assim, viver apenas para ti. Que Cristo viva em mim. Em nome do Cordeiro Jesus, amém.

Fonte: LPC

Levantamento revela que uma igreja é aberta a cada duas horas


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Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), entidade que monitora a abertura de empresas de todos os tipos no Brasil, revelou o grande volume de abertura de igrejas no país. De acordo com os números revelados pelo instituto, são abertas 12 novas igrejas por dia no país. É uma nova igreja a cada duas horas.
Segundo os dados do “Empresômetro”, desde o dia 1º de janeiro até a última sexta-feira de agosto, foram 2.798 novas igrejas registradas no Brasil, número que não inclui novos templos de denominações religiosas já registradas.
Essa quantidade seria ainda maior se novas unidades de igrejas já estabelecidas também fossem incluídos no levantamento, como a Igreja Batista Central, de Belo Horizonte, que conta com vários templos na capital mineira, e já trabalha na abertura de novas unidades, segundo o jornal O Tempo.
Com uma unidade administrativa no bairro Santo Antônio e uma sede com capacidade para receber 2.500 fiéis no Luxemburgo, a igreja planeja abrir também outras na cidade de Cláudio, no Centro-Oeste mineiro, e uma em Anagé, na Bahia.
Para abrir uma igreja, basta registrar a ata de abertura em um cartório e, depois, pedir o CNPJ na Receita Federal. O registro de entidades religiosas é um dos maiores do país, superando condomínios, comércios, clínicas, restaurantes e drogarias. O número de registro de igrejas fica atrás apenas dos de associações, que ganharam 5.509 formalizações no mesmo período.

Fonte: Gospel +

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O EVANGELHO NOS ENSINA A VIVER


“Jesus foi por toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, pregando as boas novas...”Mt 4.23


Dois mil anos atrás surgiu um homem vestido com roupas simples, rodeado de amigos chegados e falando como ninguém jamais falara. Era Jesus. Ele pregava uma mensagem estranha e uma forma diferente de viver – as boas novas do Reino. Uma vida em que o marido não domina sua esposa, apenas a ama; o perseguido não odeia aquele que o persegue, antes ora por ele; o líder cristão não exerce domínio sobre o seu rebanho, mas o serve; o menor é o maior; morrer é um ganho; só se tornam fortes os que reconhecem a fraqueza; anda-se duas milhas com quem te obriga a andar uma; vira-se a outra face a quem te fere; não há apego a este mundo, pois todos são peregrinos; a terra natal é desconhecida, a garantia é uma promessa e só alcança a vida quem primeiro a perde. 

Esta nova forma de pensar, sentir e viver é a proposta de Jesus Cristo para o seu povo. Aqueles que a entendem e a abraçam – de mente e coração – passam a ter um profundo e grave desejo de simplesmente viver como ele viveu.

ORAÇÃO
Senhor, ajuda-me a simplesmente viver como Jesus viveu, com os valores do Evangelho do Reino e para glorificar ao Pai a cada dia. Em nome do Cordeiro Jesus, amém.

Fonte: LPC

Novela da Globo trata virgindade como algo vergonhoso para a mulher


Novela da Globo trata virgindade como algo vergonhoso para a mulher

A novela “Amor à Vida” tem abordado assuntos morais bastante polêmicos e mostrado a visão do autor e da emissora sobre esses temas que são: o homossexualismo, o aborto e o fim da virgindade. A forma como esses assuntos estão sendo tratados tem gerado muita discussão na internet, principalmente em quem percebe a posição militante da Rede Globo.
Recentemente a novela fez clara apologia a liberação do aborto mostrando uma cena onde um médico muçulmano se nega a atender uma mulher que havia realizado um aborto ilegal e estava prestes a morrer. Ao negar o socorro, o médico disse que não poderia atender “uma pecadora”.
Nas cenas seguintes dois profissionais da equipe médica transmitem informações mentirosas para mostrar ao telespectador que o aborto precisa ser aprovado. O diálogo foi questionado por muitos formadores de opinião, incluindo o pastor Silas Malafaia e o jornalista Reinaldo Azevedo.
Outro assunto que tem se destacado na trama é a busca insaciável da personagem Perséfone em perder a virgindade. A enfermeira trata sua virgindade como “um peso” e está disposta a fazer qualquer coisa para se livrar disso.
A virgindade é um tabu na sociedade brasileira, principalmente nos dias atuais quando a liberação sexual tem sido pregada nos meios de comunicação, estimulando as mulheres a iniciarem a vida sexual cada vez mais cedo.
O psicólogo e escritor Alexandre Benz citou alguns fatores que ainda pesam na escolha da mulher em continuar virgem até o casamento, o primeiro deles é o fator religioso.
“Devido a uma dura criação a mulher submete-se aos preceitos religiosos em sua família, independente de qual seja essa religião”, explica.
Mas na visão de Benz o fator religioso não é o único decisivo para influenciar a mulher. “A mulher é criada para casar virgem e assim não desmoralizar sua família, muito comum em famílias rígidas e conservadoras”, diz o psicólogo falando sobre o fator moral.
Fatores psicológicos, como o medo de ser “descartada” após o ato sexual; psicofísicos, que seria o medo da dor de perder a virgindade e o fator sensorial também influenciam na decisão da mulher em permanecer virgem.
A personagem pode ter sido influenciada por qualquer um desses fatores para se manter virgem até os 35 anos, o alerta do psicólogo é que essa busca em encontrar alguém simplesmente para tirar o rótulo de virgem pode ser prejudicial, já que a Perséfone está disposta a ter sua primeira relação sexual com “qualquer um”.
Alexandre Benz diz que a decisão sobre o primeiro parceiro precisa passar por um filtro de escolha. “O que não acontece com Perséfone. De acordo com sua ansiedade frustração e stress ela tenta escolher qualquer um, mas com isso despreza a opção de ter sido de fato especial, com alguém especial e numa condição especial”.
O alerta é feito de acordo com os estudos sobre o imaginário feminino e a forma como a mulher se sente “totalmente preenchida” quando consegue realizar essa transição que a perda da virgindade promove tirando a mulher de um estado psicologicamente imaturo, para a maturidade.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O MONGE MORDIDO


     Um monge e seus discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora do rio o escorpião o picou. Devido à dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, pegou um ramo de árvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no rio, resgatou o escorpião e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

     — Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda: picou a mão que o salvava! Não merecia sua compaixão!

     O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu: — Ele agiu conforme sua natureza e eu de acordo com a minha.

Fonte: paxprofundis.org