terça-feira, 24 de maio de 2011

Um velho e a Bíblia

“Achadas as tuas palavras, logo as comi, as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração, pois pelo teu nome sou chamado, ó Senhor, Deus dos Exércitos” (Jr 15.16).

Um converso da fé muçulmana, velho e cego, habitante das ilhas Andamã, pouco sabia acerca da Bíblia. Quando um obreiro indiano o visitou, encontrou o velhinho muito perturbado. “Que será de mim quando eu morrer?”, perguntou com ansiedade. O obreiro abriu a Bíblia e leu muitas promessas confortadoras, rematando com a promessa da ressurreição.
O rosto do velho iluminou-se de esperança. “Oh, eu quero ter parte na primeira ressurreição!”, exclamou radiante.
Depois da oração, quando o obreiro deixou a sós o velho amigo, seus amortecidos olhos nadavam em lágrimas, mas o rosto brilhava com alegria.
“Achadas as tuas palavras, logo as comi”, escreveu o profeta, “e as tuas palavras me foram gozo e alegria para o coração”.
As benditas palavras da Escritura trazem gozo e alegria. Estão repletas das promessas de um Deus onisciente, para Seus filhos. Encerram uma bendita esperança que firma a alma dos homens quando se lhes aproxima a hora da morte.
Há muitas “bíblias” de diferentes religiões: o Corão maometano, o Cânon das Sagradas Escrituras budista, o Zend-Avesta zoroastrista e o Veda hindu. Eles começam com alguns vislumbres da verdadeira luz, mas no fim contêm trevas. Até mesmo um observador casual descobre logo que a Bíblia é radicalmente diferente. E o único Livro que oferece ao homem redenção e indica o caminho para a solução de seus problemas.
Oração: Senhor Jesus, na leitura da tua Palavra, a verdade penetra e ilumina o mundo das trevas.

Fonte:estudos.gospelprime.com.br

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