domingo, 27 de janeiro de 2013

Igreja que virou “obra de arte” recebe críticas


Igreja que virou “obra de arte” recebe críticas

O famoso grafiteiro conhecido como Hense recebeu a oportunidade de “revitalizar” o prédio de uma antiga igreja na área do Distrito 6, em Washington, capital dos EUA.
O artista plástico começou a trabalhar com a ajuda de uma pequena equipe, usando rolos, pincéis, sprays, tintas acrílicas e  esmaltes para cobrir cada centímetro da igreja de quase 7 mil metros quadrados. Depois de várias semanas, a cor branca original foi substituída por um conjunto de cores e formas, no que parecia um episódio do programa “Extreme Makeover”.
Mas segundo o Huffington Post, nem todo mundo viu a mudança de maneira positiva. “Há algumas pessoas que pensaram que eu profanei a igreja”, explica o artista. “Embora muitos mudaram de ideia quando eu explicava que era um trabalho que tinha pensamento positivo por trás… eles entendiam”, asseverou.

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O prédio da antiga igreja estava desocupado há anos e foi posto à venda. Com a ajuda de uma comissão do bairro, Hense foi convidado para dar ao templo um novo começo e trazer um pouco de cor ao local.
A iniciativa é parte da divulgação de novos empreendimentos que serão inaugurados do outro lado da rua.  O grupo Rubell comprou uma antiga escola e a transformou em um museu de artes. Ao lado, haverá um prédio que funcionará como um anexo do hotel Capitol Skyline, que pertence ao mesmo grupo de investidores.
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Até achar um comprador, a igreja “obra de arte” será uma atração a mais para as pessoas que visitarem o museu ou se hospedarem no hotel.

Com informações Huffington Post

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

Governo quer transferir escolas públicas para instituições religiosas


Governo quer transferir escolas públicas para instituições religiosas

A revista francesa L’Express noticiou recentemente a proposta do governo húngaro de transferir as escolas públicas do país para instituições religiosas. Obviamente, a ideia deixou furiosos os líderes socialistas dentro e fora da Hungria, mesmo nos países europeus onde a educação pública tem resultados calamitosos.
A maior reclamação é que essa política do governo húngaro irá restaurar “a moral tradicional”. Nessas escolas, voltariam os cantos religiosos e a oração pública no início das aulas. Além disso, os pais dos alunos poderiam escolhem o que será ensinado aos filhos, de acordo com a sua tradição espiritual.
Na pequena cidade de Alsoörs, segundo a revista, apenas duas famílias de um total de 96 votaram contra essa transferência da escola aos cuidados de uma igreja protestante, o que mostraria como esse desejo se popularizou.
Embora alguns padres tenham recusado a proposta, pastores como o luterano Miklos Rasky comemoram: “O governo atual está apegado aos valores cristãos. Isso nos permite reatar com nosso papel tradicional no campo da educação”.
Muitos professores católicos, que são a maioria da população, ficaram assustados com a possibilidade de serem substituídos por protestantes. Até o momento, 80 escolas já foram cedidas pelas prefeituras que aceitaram a proposta. A maioria delas comemorou o fato de não terem de arcar com despesas que eram insustentáveis na atual crise.
Breve cerca de 200 escolas ficarão sob a liderança das igrejas, católicas ou protestantes. Tudo começou em meados da década de 1990, depois de um acordo com o Vaticano, obrigando o Estado a financiar integralmente as escolas religiosas. O movimento se acelerou em 2011.
“Não tínhamos escolha, foi a única solução para salvar a escola”, conforma-se Monika Titscher, que se diz católica não praticante. Agora, os alunos e professores de Alsoörs farão um juramento em que se comprometem a “servir a glória de Deus” e “conhecer, aceitar e respeitar os ensinamentos da Igreja Reformada Húngara”.
Os movimentos de esquerda estão revoltados com os cursos de religião nas escolas e fizeram vários protestos na capital. Contudo, o ministro da Educação, Rozsa Hoffmann, justifica a necessidade de restaurar os valores morais: “Nós queremos reabilitá-los, seja a proteção da vida humana, o respeito pelo trabalho e pelas leis, a honestidade e o amor à pátria. A escola não é um local só para adquirir conhecimentos, ela também deve transmitir valores” .
Hoffmann é um dos líderes do Partido Democrata Cristão, aliado do Fidesz (direita populista) do primeiro-ministro Viktor Orban. A lei prevê ainda, a partir de setembro de 2013, um programa nacional onde as aulas de catecismo serão integradas ao currículo. Os estudantes que não quiserem cursá-las , serão obrigados a ter aulas de ética. O ministro acredita que “Não há solidariedade suficiente em nossa sociedade, que é muito egoísta”.
A proposta dessa nova lei de educação acompanha o contexto da nova Constituição do país, promulgada em 2012, e que procura exaltar os valores cristãos que no passado pautavam o país.

Com informações Lexpress

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O DESEJO PELA GRAÇA



“Faze-me ouvir, pela manhã, da tua graça, 
pois em ti confio.” 
 Sl 143.8

A oração do salmista é tanto uma demonstração de reconhecimento como de desejo. Ele necessitava ouvir da graça. Ouvir acerca da graça é tanto uma necessidade como pode ser um desejo. A graça é uma vacina para nos prevenir dos vírus do dia a dia. Às vezes ouvimos coisas desagradáveis. As pessoas são cruéis com as palavras, ferem, tripudiam.
Há palavras ríspidas, outras são como um punhal. Portanto, ouvir a graça logo cedo é mais do que um desejo, é uma necessidade. O suplicante tem fome da graça. Sua alma só é saciada com a graça e pela graça. Sempre que ouço da graça penso no amor de Deus demonstrado em Jesus Cristo. Sempre que ouço sobre o amor de Deus em Jesus Cristo, lembro-me da cruz.
Sempre que ouço sobre a cruz, ouço a voz do perdão. E sempre que ouço sobre o perdão, sou relembrado que já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Sendo assim, sou persuadido pela voz da graça de que nada, nem ninguém, pode separar-me do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. Ah! Como desejo ouvir sobre a graça a cada manhã. Como preciso ouvi-la!

Pai, faz-me ouvir sempre a voz da tua graça! Que ela fale mais alto que todas as outras vozes. Que o som da tua graça liberte-me do fardo do dia a dia. Em nome de Jesus. Amém.

Fonte: LPC

Aitolá diz que futuro de cristãos é conversão ao islã ou a morte


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O Iraque é um país de maioria islâmica e atualmente, é formado por uma sociedade bastante conturbada, que vive em conflitos de natureza étnica. Durante uma entrevista a um programa de TV, um dos líderes religiosos do país, o aiatolá Ahmad Al Baghdadi Al Hassani (foto) afirmou que a minoria cristã terá duas alternativas, se continuar no país: “converter-se ao islamismo, ou morrer”.
A polêmica declaração veio acompanhada de uma ameaça bastante preconizada entre os radicais islâmicos, que entendem ser legítimo raptar e estuprar esposas e filhas de pessoas de religiões diferentes das suas, de acordo com informações do site The Blaze.
Al Hassani é tido como um dos mais radicais líderes islâmicos pró-Jihad, que é a chamada guerra santa e usada como argumento para justificar a violência por parte dos muçulmanos. Recentemente, uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford chegou à conclusão que aproximadamente 200 milhões de cristãos sofram perseguição no mundo, e o pior cenário é visto nos países de maioria muçulmana.
O relatório da pesquisa apontou que, se nada for feito pelas autoridades, o cristianismo pode ser extinto do Oriente Médio, justamente a localização geográfica de seu surgimento.

Fonte: Gospel+

O que as pessoas consideram “pecado”


Pesquisa revela o que as pessoas consideram “pecado” hoje em dia

Para os judeus existem centenas de pecados. Tradicionalmente, o catolicismo aponta os sete pecados “capitais”: inveja, gula, ira, soberba, luxúria, avareza e preguiça.  Essa preocupação em estabelecer uma lista surgiu durante o Concílio de Trento (1545-1563), convocado por Felipe II, rei da Espanha, e coordenado pelo papa Paulo IV. O objetivo do concílio era fixar com clareza os dogmas da Igreja Católica.
Os tempos mudaram e parece que hoje em dia a lista de pecados é bem diferente. Um novo estudo do Instituto Barna examinou quais as tentações as pessoas parecem enfrentar mais comumente e como conseguem lidar com essas “iscas” morais e éticas.  A pesquisa foi realizada em conjunto com um projeto de livro de Todd Hunter, chamado “Nossos Pecados Favoritos”.
Curiosamente, parece que a tecnologia tem gerado uma nova categoria de pecados. A pesquisa mostra quase metade dos entrevistados (44%) dizem que são tentados a gastar muito tempo com isso, incluindo vídeo games, internet, televisão e vídeo. Outra “nova” tentação relacionada à mídia é expressar raiva ou “detonar” alguém por mensagem de texto ou e-mail. Em geral, uma em cada nove pessoas (11%) diz que se sente tentado a fazer isso às vezes ou frequentemente.
Embora os pecados sexuais não sejam novos, ver pornografia online continua a crescer e assumir um papel de destaque. Cerca de um em cada cinco entrevistados (18%) diz que são tentados seguidamente a ver pornografia ou conteúdo sexual na internet. Os homens (28%)  confessam sentirem-se mais tentados a ver pornografia que as mulheres (8%).
Não é de estranhar que os mais jovens, que nasceram em um mundo mais voltado à tecnologia, são mais propensos que a média a lidarem com essas tentações modernas. Mais da metade dos entrevistados com menos de 20 anos (53%) dizem que ser fortemente tentados a passar tempo demais online e um quarto (25%) diz sentir vontade de usar a tecnologia para expressar sua raiva contra as outras pessoas.
Pecados mais antigos como “comer muito” (gula) continua sendo um dos primeiros nas listas de tentações (55%). Já a conduta sexual imprópria é admitida por menos de um em cada dez pessoas (9%). Como era de se esperar, as pessoas mais velhas tem menos problemas com tentações relacionadas ao sexo (3%).
Por outro lado, cerca de um terço dos entrevistados admitem que gastam mais do que deviam  (35%), um em cada quatro (26%), diz que fazer fofoca ou dizer coisas negativas sobre os outros é uma tentação comum. Inveja ou ciúme (24%) ainda é um pecado mais corriqueiro que  mentir ou trapacear (12%) e logo após vem a tentação a usar álcool ou drogas (11%).
Enquanto as pessoas que viveram séculos atrás não considerariam a procrastinação e a ansiedade como atitudes pecaminosas, essas parecem ser as tentações que as pessoas estão mais propensas a admitir.
Três em cada cinco (60%) dizem que são tentados a se preocupar ou ficar ansiosos o tempo todo. O mesmo número diz que procrastinação é um grave tentação para eles. Na mesma linha, 41% admitem que são tentados a ser preguiçosos e não se dedicar tanto ao trabalho quanto deveriam.  Curiosamente, nas tentações relacionadas com o trabalho, os evangélicos são mais propensos que os católicos a vê-las assim (57% dos protestantes acreditam que a procrastinação é uma tentação e 40% admitem ser preguiçosos os números de católicos são, respectivamente, 51% e 28%).
David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, foi um dos lideres do estudo e fez uma breve análise dos resultados, destacando quatro pontos:
* Primeiro, o conceito de moralidade está passando por uma mudança. Um exemplo disso é a forma como a tentação “virtual” cresceu. Para os líderes religiosos, essa mudança reforça a importância da inclusão de tecnologia como parte de uma discussão mais ampla sobre a espiritualidade e mordomia do tempo.
* Segundo, os mais jovens parecem ter uma perspectiva moral distinta quando comparada com as gerações mais velhas. Aparentemente, eles não veem a tentação como algo a ser evitado, mas sim uma característica da vida moderna.
* Terceiro, problemas no trabalho está no topo da lista de tentações atualmente. Prova disso é que os entrevistados parecem mais preocupados com a procrastinação e produtividade, reforçando os conceitos de preguiça e inveja como “pecados capitais”.
* Por fim, apenas 1% das pessoas são capazes de perceber que ceder à tentação é, de fato, um pecado. A maioria dos entrevistados parecem ver a tentação mais como um fluxo constante de altos e baixos que as pessoas precisam lidar. Isso revela uma longa distância entre os conceitos bíblicos de pecado e de santidade e o pensamento moderno.

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Sinais dos tempos



“Hipócritas, sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?” MT 16.3b
O Deus invisível sempre se comunica através de sinais visíveis, no intuito de nos ensinar lições espirituais. Os sinais são prenúncios de fatos vindouros, acontecimentos que embora sejam inevitáveis e imprevisíveis, poderão ser nitidamente discerníveis como o tempo do fim.
Cristo ao ser interrogado, sobre os sinais dos tempos que evidenciariam o fim da humanidade e a consumação dos séculos, advertiu-nos notificando e descrevendo uma serie de eventos espantosos que causaria angustia entre as nações. Atualmente estamos acompanhando constantes alterações climáticas que provocam terríveis e sucessivos fenômenos naturais de forças devastadoras e catastróficas.
O mundo definitivamente está preste a presenciar a tão temida era apocalíptica, precedida de grandes sinais que serão manifestos nos céus, terra e mar. Um tempo de terror e pavor, descrito na bíblia como um período de calamidades avassaladoras que abalará os poderes da terra e que assolarão as estruturas o mundo, e para aqueles que simplesmente desprezam tais sinais, bem, convém ressaltar que tais escárnios também já foram previstos como ocorrências que precederiam o fim, sendo assim, entendemos que a ênfase demasiada a tal ceticismo é apenas mais um sinal dos tempos.
A maior lição que tais sinais nos ensinam é que o fim está verdadeiramente próximo, e que precisamos urgentemente nos libertar da hipocrisia que nos incita a ignorarmos os sinais dos tempos, desdenhando das profecias bíblicas. Para tanto, Jesus nos propôs um sábio desafio, já que somos peritas em averiguar os aspectos meteorológicos do tempo, inferindo em deduções climáticas e prognosticando se o dia será ensolarado ou chuvoso devido a sua aparência, despertemo-nos também em ponderarmos a realidade das profecias e seus devidos cumprimentos, caso contrário, seremos as próximas vítimas.
“Eis que eu vo-lo tenho predito”. (Mt 24.25)

Artigo cristão escrito por Sidney Osvaldo Ferreira

fonte: artigos.gospelprime.com.br

OS 10 PASTORES QUE RESPEITO E ADMIRO


Os 10 pastores que respeito e admiro

1- O que não é perfeito, mas que busca ser exemplo do rebanho = Esse pastor sabe de suas limitações, sabe que não é melhor do que ninguém, sabe que é um pecador resgatado pelo sangue de Cristo. Ele, porém, sabe também da missão que Deus lhe deu e busca conduzir suas ovelhas no caminho dado pelo Supremo Pastor, sendo, antes de todos, o primeiro a vivenciar a Palavra de Deus em sua vida para testemunhar a outros. Ele tem todo cuidado nessa questão e pode-se ver em sua vida um homem que busca viver o evangelho e não somente falar dele. É humano, tem seus erros, e não faz questão de passar uma imagem de todo poderoso.

2- O que faz cultos cristocêntricos = Esse pastor busca glorificar a Cristo nas ministrações que preside. Busca conduzir todas as coisas para que Cristo cresça e todo o resto diminua. Do primeiro ao último minuto de seus cultos busca apresentar a Cristo e conduzir as pessoas a Ele. É sensível ao observar e corrigir coisas que tentam competir com a centralidade de Cristo nos cultos.

3- O que não tem medo de pregar a Palavra de Deus = Esse pastor não faz média, antes, entrega a palavra de Deus conforme a Bíblia a revela. Ele não usa de técnicas melodramáticas para tocar o coração dos seus ouvintes. Ele busca antes de tudo, que o Espírito Santo revele a Palavra aos seus ouvintes, conduzindo-os à presença viva de Deus. Sabe que muitas vezes irá desagradar pessoas na sua pregação, mas é fiel às verdades que Deus lhe manda pregar.

4- O que não crê que os fins justificam os meios = Esse pastor é totalmente dependente de Deus em seu ministério. Ele conduz a igreja a andar nos caminhos corretos de obediência ao Senhor e não nos caminhos tortuosos que o coração humano propõe e que visam, antes de tudo, resultados que premiam o trabalho realizado. Para ele o mais importante é fazer a vontade de Deus usando os meios dados por Deus.

5- O que é obediente a Deus mesmo não vendo resultados palpáveis = Esse pastor gosta de ver os resultados de seu trabalho, porém, não é guiado por esses resultados. É guiado pela obediência e direção de Deus. Mesmo, às vezes, não vendo resultados pontuados pelas pessoas como o ‘sucesso’, continua sendo fiel e o pastor responsável por certo número de ovelhas dadas por Deus. Para ele, cumprir a missão de Deus não é encher a igreja de gente a qualquer custo, mas sim obedecer a Deus e confiar a Ele os resultados do trabalho, seja quais forem.

6- O que não faz a si mesmo o “bam-bam-bam” da igreja = Esse pastor sabe fazer suas ovelhas entenderem a diferença entre admiração e bajulação. Ele não aceita ser bajulado e até adorado como se fora mais do que os outros ou até mesmo um quase deus. Coloca-se na posição de servo, tem prazer de trabalhar em equipe e de ver suas ovelhas se desenvolvendo em seus ministérios, e sempre reitera que ele também é ovelha do rebanho de Deus. Não deixa o ego assumir o controle. Ele não é um ídolo dentro de sua igreja.

7- O que não explora financeiramente suas ovelhas = Esse pastor não é ignorante, não acredita que as dívidas da igreja são pagas como que por milagre. Ele sabe das possibilidades da sua igreja e não usa ameaças e nem promessas que a Bíblia não faz para que suas ovelhas contribuam com o trabalho. Ele sabe instruir corretamente sua igreja sobre o que a Bíblia diz a respeito das contribuições para o reino de Deus. Não faz dos momentos de ofertório o momento mais importante do culto e nem do dinheiro o deus e a confiança maior da igreja. Trabalha a parte financeira da igreja com dignidade, ética e transparência.

8- O que não tem medo de ensinar profundamente a Bíblia às suas ovelhas = Esse pastor não faz doutrinas em cima de textos isolados da Bíblia, por isso, não tem medo de ensinar suas ovelhas a serem questionadoras, estudantes profundas da Bíblia. Ele tem porta aberta ao diálogo e aos questionamentos. Por isso, os cultos que preside são banquetes de aprendizado e quebrantamento, onde a Palavra de Deus reina soberana como fonte de ensino e a regra de fé e prática. Por ser assim ele sabe que precisa sempre beber dessa fonte para também poder dar de beber cada vez mais aos seus discípulos.

9- O que ora sempre buscando em seus pedidos que seja feita a vontade de Deus em primeiro lugar = Esse pastor não ousa sequer pronunciar palavras de ordem a Deus. Ele sabe quem é Deus, sabe de Seus atributos grandiosos. E mais, sabe exatamente que ele é apenas um homem imperfeito, que está de pé pela graça de Deus. Por isso, em suas orações ele é dependente de Deus e não o chefe de Deus.

10- O que tem cheiro de ovelha = Esse pastor é pastor que pastoreia de verdade. A sua missão de vida é pastorear e não fazer fortuna com o rebanho vendendo suas peles e carnes! Chegue perto dele e sentirá o cheiro das ovelhas. Isso porque ele fica muito perto, ele acompanha, ele se preocupa com elas. Ele as ama de verdade, mesmo que elas não tenham nada para dar-lhe em troca. Ele as acolhe, ele cumpre seu trabalho cabalmente como bom trabalhador que não tem de que se envergonhar.

E VOCÊ, TEM ALGUM PASTOR QUE RESPEITA E ADMIRA?

Por André Sanchez 

Fonte: colunas.gospelmais.com.br

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

A PROCURA DA GRAÇA



“Disse-lhe o rei: não há ainda alguém da casa de Saul, para que use eu da bondade de Deus para ele?”
2 Sm 9. 3

A Bíblia fala de um personagem chamado Mefibosete que foi forçado a viver escondido. Aos cinco anos, sua vida foi marcada por uma tragédia. A partir disso, sua vida se tornou uma desventura. Sua vida é uma caricatura de muitas pessoas que também vivem no anonimato e estão escondidas por vários motivos.
As razões para viverem camufladas vão desde a opção pessoal até a obrigação circunstancial. Quem sabe as circunstâncias o tenham obrigado a viver longe de Deus e de determinadas pessoas. Talvez seja a culpa, o medo, ou quem sabe, ambos. Entretanto, certo dia, a graça fez uma acurada inquirição sobre Mefibosete. A graça procura pecadores.
A graça quer trazer os amedrontados e os culpados para o convívio do Rei, dos seus filhos e filhas. A graça procura porque quer trazer você para a mesa da comunhão e da filiação. Mesmo quando a percepção de si mesmo está distorcida, a graça afirma que, de agora em diante, você comerá na mesa do rei. A graça devolve a sua dignidade perdida.

Pai amado, enche-me com a tua graça para que eu possa transmiti-la a todos os que dela necessitam. Assim como eu recebi graça quero me comprometer a doá-la. Em nome de Jesus. Amém.

Fonte: LPC 

Crescimento do funk estimula criação de cultos e eventos


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A difusão do funk no meio gospel, como um estilo de música para embalar letras de adoração ou evangelismo, tem atraído a atenção da mídia e revelado personagens do segmento que ascendem através do ritmo. Associado aos bailes nos morros e às letras que majoritariamente, falam de sexo e do cotidiano na favela, o funk carioca, ou pancadão – como é conhecido em diversas regiões do Brasil – vem se tornando presente no meio gospel. A Revista de História publicou matéria com personagens que, quando passam a fazer parte de uma igreja, não abandonam o funk como profissão, mas tornam-se funkeiros gospel.
Entre os exemplos citados pela reportagem, está o Culto dos Funkeiros, mantido pelo Projeto Vida Nova de Irajá, do apóstolo Ezequiel Teixeira. O evento conta com a participação de LC Satrianny, Adriano Gospel Funk, Tonzão, Rodrigo Maneiro, Dj Marcelo Araújo, entre outros.  LC, que significa Levita de Cristo, substituiu MC (Mestre de Cerimônias) do ex-integrante da equipe Furacão 2000, maior produtora de bailes funk do Rio de Janeiro.
“O Espírito Santo trata com cada um de uma maneira. Comigo, foi assim: eu aceitei Jesus após passar por problemas seriíssimos de ordem financeira, emocional. Tudo o que eu tinha acabou. Eu só queria ter um trabalho, formar uma família. Mas Ele tinha outros planos para mim, depois de um ano na igreja, veio a oportunidade de voltar a cantar funk”, revela o membro da Igreja Assembleia de Deus Vida Plena, em Bonsucesso.
Segundo Satrianny, o estereótipo é algo que não importa para Deus, e a transformação na vida de quem vai a eventos como o Culto dos Funkeiros é o que deve ser ressaltado:
“Muitas vezes os jovens acham que para se converter, têm que ficar de terno. Se for para ficar de terno, vai ficar, mas pode usar um boné, tênis da moda, usa cordãozinho, tudo normal. Porque isso aí é mais para a sociedade ver. Quando Deus olha para nós, não está preocupado com isso. Eu costumo dizer que você pode se modernizar sem se mundanizar”, diz, convicto.
A opinião do funkeiro é partilhada por Marconi Oliveira, líder da Juventude do Projeto Vida Nova de Irajá:
“Nossa missão é resgatar vidas que não conhecem Jesus e trazê-las para esse caminho. Porque falamos isso de experiências próprias. Muitos de nós vivíamos nessa condição, de uma falsa felicidade. Curtimos funk, pagode, mas quando a gente chegava em casa, o vazio voltava. E temos a oportunidade de conhecer esse Jesus maravilhoso. Que nos consola, nos dá esperança e a vida acaba melhorando”.
Eventos como o mencionado acima fazem parte de um mercado que movimenta R$ 12 bilhões, e que deve continuar crescendo, ante o crescimento da população evangélica, registrado pelo IBGE no Censo de 2010.

Fonte: Gospel +

Cientistas investigam se nosso mundo não é uma simulação computadorizada


Cientistas investigam se nosso mundo não é uma simulação computadorizada

Os filmes da trilogia Matrix parecem ter deixado uma marca nesta geração relativa a ideia de que seria possível que nosso mundo fosse apenas uma espécie de “software da vida real”.
Curiosamente, esta questão está sendo levada a sério por cientistas da Universidade de Washington e da Universidade de New Hampshire, que estão investigando uma possível evidência de que nossa realidade seja apenas uma simulação computadorizada feita por seres humanos do futuro.
Martin Savage e Zohreh Davoudi, de Washington e Silas Beane, de New Hampshire, argumentam que estudaram as partículas conhecidas como “raios cósmicos” e que planejam encontrar erros inesperados na realidade que revelam as imperfeições dessa possível simulação.
Savage acrescentou que nesse futuro, os cientistas representariam o universo criando um hipercubo consistente de quatro dimensões, três para o espaço e uma para representar os pontos no tempo.
O doutor Beane e seus colegas propõem que, se estivermos vivendo em uma matriz simulada por computador, esses raios cósmicos provavelmente estão viajando ao longo das linhas que conectam os diversos elementos dessa matriz. Se a rota dos raios cósmicos seguem uma estrutura geométrica precisa, então eles não viriam de todos os ângulos possíveis. Essa seria  uma das “falhas” na matriz virtual, uma inconsistência que poderíamos detectar.
Paralelamente, uma equipe da Universidade de Bonn, Alemanha, estuda a possibilidade que somos frutos de “deuses-programadores” que devem ter uma capacidade de processamento limitada à disposição. Porém, eles devem cometer erros de programação. Essas falhas criariam  erros nessa simulação que deveríamos ser capazes de detectar.
As simulações computadorizadas já são uma das ferramentas mais usadas pelos cientistas hoje.  Esse simuladores permitem estudar praticamente tudo que existe no Universo, incluindo o planeta Terra e até o nascimento das galáxias.
Essas simulações complexas criam matrizes 3D de “células”, ou “átomos”. Elas interagem de forma crescente até formarem o que eles se propõem a estudar.
Como o poder computacional está crescendo continuamente, torna-se razoável pensar que um dia possamos simular o Universo inteiro, detalhe por detalhe.
Nick Bostrom, do departamento de Filosofia da Universidade de Oxford, Inglaterra, sugeriu recentemente que os “criadores da nossa realidade” poderiam ter deixado mensagens nos alertando sobre sua existência. Dentro da filosofia, a questão sobre se existem ou não outros níveis de realidade além deste que afeta nossos sentidos tem gerado questionamentos dos filósofos desde Platão, que propôs a famosa parábola da caverna, onde afirmava que nossa realidade era simplesmente “sombras” de objetos reais que estão em local que somos incapazes de perceber. 

Com informações de Acontecer Cristiano e Invação Tecnologia.

Fonte: noticias.gospelprime.com.br

Um cristão foi morto a cada 5 minutos em 2012


Polícia chinesa prende cristãos que explicavam o significado do Natal

Em 2012 105 mil cristãos foram mortos devido a perseguição religiosa imposta em alguns países do mundo. O alerta mundial sobre esta estimativa aterrorizante partiu do sociólogo Massimo Introvigne que é coordenador do Observatório da Liberdade Religiosa na Itália.
“Se estima que em 2012 morreram 105 mil cristãos por motivos religioso, isto é, um morto a cada 5 minutos”, disse.
Introvigne cita as áreas de risco e mostra que são países regidos pelas leis islâmicas. “As zonas de risco são muitas, mas podemos identificar basicamente três países onde é forte a presença do fundamentalismo islâmico: Nigéria, Somália, Mali”, disse.
Outros países citados foram o Paquistão e o Egito onde há algumas áreas de risco onde os cristãos correm riscos de morte. Na Coreia do Norte e na Índia também tiveram casos de perseguição e morte a cristãos.
Neste grupo identificado como cristão há tanto evangélicos, como católicos e coptas. Uma quantidade de assassinados que o sociólogo chamou de “proporções horríveis” que muitos veículos de comunicação com poder mundial não chegam a noticiar.

As informações são do Protestante Digital.

Fonte: noticias.gospelprime.com.br