quinta-feira, 19 de setembro de 2013

O AMOR PROVA A ESPIRITUALIDADE

“Ainda que eu dê aos pobres tudo... e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valer.”
1 Co 13.3



Preocupo-me quando apregoamos espiritualidade sem amor, quando a Igreja não chora com os que choram ou quando os relacionamentos se tornam cada vez mais utilitários. Preocupo-me quando o mundo age com mais misericórdia do que o povo de Deus, quando a Igreja passa a definir a experiência de fé a partir de ajuntamentos solenes e não de relacionamentos sinceros. Preocupo-me quando não amamos.
Estes versos confrontam minha vida ao afirmar que podemos ter dons espirituais, tamanha fé ou praticar toda sorte de ações sociais, porém, sem amor nada será aproveitado. Nem sermões ou liturgias cúlticas. Nem ações missionárias ou projetos sociais. O amor, aqui exposto, não é apenas superior aos dons, mas um marcador de nossa identidade cristã. Somos de Jesus quando buscamos amar. 
Para nosso temor e tremor, o Espírito descreve que o amor é perceptível, deixa marcas. É prático, notável e visível, paciente esperando pela hora oportuna. É benigno, fazendo com que a dor do vizinho seja também a nossa. Não arde em ciúmes, portanto evita comparações e se nega a criticar o próximo.

ORAÇÃO

Senhor, ensina-me a amar e evidenciar em minha vida as 

marcas do amor. 
Em nome do Cordeiro Jesus, amém.

Fonte: LPC


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

JÁ NÃO SOU EU QUEM VIVE


“Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. 
A vida que agora vivo...vivo-a pela fé no filho de Deus... ” 
 Gl 2. 20

Nosso desafio de vida não é compreender a Cristo, mas viver em Cristo. Para vivermos para Deus é preciso morrer para nós mesmos. Se o motivo maior da nossa existência é glorificar a Deus, nossa carne é uma das maiores barreiras na caminhada. Por estímulo da carne, diversos crentes fazem a coisa certa com a motivação errada.
A tentação que enfrentamos é nos tornarmos pessoas envolvidas com Deus e a sua obra, ativas na igreja e na missão, solícitas para cooperar com o próximo e todo aquele que nos cruza o caminho, porém fazer tudo apenas para a própria exaltação e glória. A primeira missão da igreja não é ajudar o necessitado nem pregar o Evangelho, mas morrer.
George Muller, tornou-se um grande plantador de igrejas e fundador de muitos orfanatos que abençoaram milhares de crianças na Europa. Tornou-se um respeitado pregador da Palavra. Ao ser perguntado sobre seu segredo para desenvolver tão preciosos projetos, respondeu que “o segredo de George Muller é que George Muller já morreu há muito tempo atrás. Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”.

ORAÇÃO
Senhor, ensina-me e ajuda-me a morrer para os fúteis desejos e aspirações da carne e, assim, viver apenas para ti. Que Cristo viva em mim. Em nome do Cordeiro Jesus, amém.

Fonte: LPC

Levantamento revela que uma igreja é aberta a cada duas horas


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Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), entidade que monitora a abertura de empresas de todos os tipos no Brasil, revelou o grande volume de abertura de igrejas no país. De acordo com os números revelados pelo instituto, são abertas 12 novas igrejas por dia no país. É uma nova igreja a cada duas horas.
Segundo os dados do “Empresômetro”, desde o dia 1º de janeiro até a última sexta-feira de agosto, foram 2.798 novas igrejas registradas no Brasil, número que não inclui novos templos de denominações religiosas já registradas.
Essa quantidade seria ainda maior se novas unidades de igrejas já estabelecidas também fossem incluídos no levantamento, como a Igreja Batista Central, de Belo Horizonte, que conta com vários templos na capital mineira, e já trabalha na abertura de novas unidades, segundo o jornal O Tempo.
Com uma unidade administrativa no bairro Santo Antônio e uma sede com capacidade para receber 2.500 fiéis no Luxemburgo, a igreja planeja abrir também outras na cidade de Cláudio, no Centro-Oeste mineiro, e uma em Anagé, na Bahia.
Para abrir uma igreja, basta registrar a ata de abertura em um cartório e, depois, pedir o CNPJ na Receita Federal. O registro de entidades religiosas é um dos maiores do país, superando condomínios, comércios, clínicas, restaurantes e drogarias. O número de registro de igrejas fica atrás apenas dos de associações, que ganharam 5.509 formalizações no mesmo período.

Fonte: Gospel +

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

O EVANGELHO NOS ENSINA A VIVER


“Jesus foi por toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, pregando as boas novas...”Mt 4.23


Dois mil anos atrás surgiu um homem vestido com roupas simples, rodeado de amigos chegados e falando como ninguém jamais falara. Era Jesus. Ele pregava uma mensagem estranha e uma forma diferente de viver – as boas novas do Reino. Uma vida em que o marido não domina sua esposa, apenas a ama; o perseguido não odeia aquele que o persegue, antes ora por ele; o líder cristão não exerce domínio sobre o seu rebanho, mas o serve; o menor é o maior; morrer é um ganho; só se tornam fortes os que reconhecem a fraqueza; anda-se duas milhas com quem te obriga a andar uma; vira-se a outra face a quem te fere; não há apego a este mundo, pois todos são peregrinos; a terra natal é desconhecida, a garantia é uma promessa e só alcança a vida quem primeiro a perde. 

Esta nova forma de pensar, sentir e viver é a proposta de Jesus Cristo para o seu povo. Aqueles que a entendem e a abraçam – de mente e coração – passam a ter um profundo e grave desejo de simplesmente viver como ele viveu.

ORAÇÃO
Senhor, ajuda-me a simplesmente viver como Jesus viveu, com os valores do Evangelho do Reino e para glorificar ao Pai a cada dia. Em nome do Cordeiro Jesus, amém.

Fonte: LPC

Novela da Globo trata virgindade como algo vergonhoso para a mulher


Novela da Globo trata virgindade como algo vergonhoso para a mulher

A novela “Amor à Vida” tem abordado assuntos morais bastante polêmicos e mostrado a visão do autor e da emissora sobre esses temas que são: o homossexualismo, o aborto e o fim da virgindade. A forma como esses assuntos estão sendo tratados tem gerado muita discussão na internet, principalmente em quem percebe a posição militante da Rede Globo.
Recentemente a novela fez clara apologia a liberação do aborto mostrando uma cena onde um médico muçulmano se nega a atender uma mulher que havia realizado um aborto ilegal e estava prestes a morrer. Ao negar o socorro, o médico disse que não poderia atender “uma pecadora”.
Nas cenas seguintes dois profissionais da equipe médica transmitem informações mentirosas para mostrar ao telespectador que o aborto precisa ser aprovado. O diálogo foi questionado por muitos formadores de opinião, incluindo o pastor Silas Malafaia e o jornalista Reinaldo Azevedo.
Outro assunto que tem se destacado na trama é a busca insaciável da personagem Perséfone em perder a virgindade. A enfermeira trata sua virgindade como “um peso” e está disposta a fazer qualquer coisa para se livrar disso.
A virgindade é um tabu na sociedade brasileira, principalmente nos dias atuais quando a liberação sexual tem sido pregada nos meios de comunicação, estimulando as mulheres a iniciarem a vida sexual cada vez mais cedo.
O psicólogo e escritor Alexandre Benz citou alguns fatores que ainda pesam na escolha da mulher em continuar virgem até o casamento, o primeiro deles é o fator religioso.
“Devido a uma dura criação a mulher submete-se aos preceitos religiosos em sua família, independente de qual seja essa religião”, explica.
Mas na visão de Benz o fator religioso não é o único decisivo para influenciar a mulher. “A mulher é criada para casar virgem e assim não desmoralizar sua família, muito comum em famílias rígidas e conservadoras”, diz o psicólogo falando sobre o fator moral.
Fatores psicológicos, como o medo de ser “descartada” após o ato sexual; psicofísicos, que seria o medo da dor de perder a virgindade e o fator sensorial também influenciam na decisão da mulher em permanecer virgem.
A personagem pode ter sido influenciada por qualquer um desses fatores para se manter virgem até os 35 anos, o alerta do psicólogo é que essa busca em encontrar alguém simplesmente para tirar o rótulo de virgem pode ser prejudicial, já que a Perséfone está disposta a ter sua primeira relação sexual com “qualquer um”.
Alexandre Benz diz que a decisão sobre o primeiro parceiro precisa passar por um filtro de escolha. “O que não acontece com Perséfone. De acordo com sua ansiedade frustração e stress ela tenta escolher qualquer um, mas com isso despreza a opção de ter sido de fato especial, com alguém especial e numa condição especial”.
O alerta é feito de acordo com os estudos sobre o imaginário feminino e a forma como a mulher se sente “totalmente preenchida” quando consegue realizar essa transição que a perda da virgindade promove tirando a mulher de um estado psicologicamente imaturo, para a maturidade.