segunda-feira, 16 de maio de 2011

FÁBULAS


Jacaré
Terminada a época das cheias no Pantanal, muitos jacarés ficam presos em poças barrentas. Não conseguindo sair, acabam adaptando-se ao local. Por não terem como caçar suas refeições, abrem suas bocas e fingem que estão mortos.
Insetos e pequenos anfíbios aproveitam o calor e o cheiro fétido da boca do animal para se acomodarem. Quando o jacaré percebe que já tem o suficiente para uma "mastigada", fecha a boca. Assim sobrevive até a próxima cheia, quando sai da "prisão".
 
Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar (1 Pe 5.8).


Sem Jesus nada Somos - O Burro
A fábula que envolve o burrinho que levou o Senhor para a entrada triunfal de Jerusalém ilustra bem a vida dos prepotentes. Ao entrar em Jerusalém, o burrinho se viu envolto em saudações eufóricas e honradas dignas de um rei. Ele passou a pisar em ramos de árvores especialmente colocados no caminho, envolto em muitas glórias. O burrinho ficou animado e muito contente. Ao voltar para casa, já chegou contando o fato:
— Olha, mamãe, eu carreguei um homem para Jerusalém
e só vendo o que aconteceu. Havia muita gente na rua gritando e nos saudando com muita alegria, como numa grande festa. Tudo estava muito bonito. Foi algo inesquecível.

Passados alguns dias, o burrinho não se conteve, e lá foi ele novamente para a entrada triunfal de Jerusalém. Mas qual não foi a sua surpresa ao notar que não havia muita gente nas ruas, e as pessoas que passavam se mostravam totalmente indiferentes a ele. O burrinho voltou para casa decepcionado.
Mamãe, hoje ninguém nem mesmo olhou para mim! As pessoas sequer notaram a minha presença nas ruas da cidade. O que será que aconteceu mamãe!?
É, meu filho, sem Jesus você não passa de um burro! — devolveu-lhe a mãe.

Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros (Rm 12.10).

FONTE: hebert.com.br

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