O professor
de religião pediu aos seus alunos que levassem batatas e um saco plástico à
aula e escrever nas batatas o nome de cada pessoa de quem sentiam mágoas ou
tivessem ressentimentos.
Uma batata para cada nome.
Pediu,
também, para colocar as batatas dentro do saco plástico e guardá-las na
mochila, junto com seus livros e cadernos.
A tarefa consistia em levar as batatas a todos os lugares onde fossem, por tempo indeterminado, até que o professor os autorizasse a se livrar delas.
A tarefa consistia em levar as batatas a todos os lugares onde fossem, por tempo indeterminado, até que o professor os autorizasse a se livrar delas.
Naturalmente,
elas foram-se deteriorando. Além do
peso, logo, também, o mal cheiro começou a incomodar os alunos, até o ponto em que não
agüentaram mais:
- Professor, por favor, não dá mais. Podemos jogar esse lixo fora?
- Sim, podem jogar as batatas fora, mas, se junto com elas vocês também não jogarem fora toda a mágoa e ressentimentos que elas representam, o peso e o mau cheiro não sairá de seus corações.
- Professor, por favor, não dá mais. Podemos jogar esse lixo fora?
- Sim, podem jogar as batatas fora, mas, se junto com elas vocês também não jogarem fora toda a mágoa e ressentimentos que elas representam, o peso e o mau cheiro não sairá de seus corações.
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Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos
FONTE: sitedopastor.com.br
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