“Pois não me envergonho do evangelho,
porque é o poder de Deus
para a salvação de todo aquele que crê...”
Rm 1.16
Paulo estava se preparando para visitar Roma, a capital do império.
Caminhava para Jerusalém para levar aos pobres da Judeia uma generosa
oferta. De Corinto escreve sua mais robusta epístola e, já no prólogo,
faz a mais audaciosa afirmação: “... não me envergonho do evangelho”.
Paulo se sentia devedor do evangelho. Estava pronto para pregar o
evangelho e não se envergonhava do evangelho. Há indivíduos que se
envergonham do evangelho e outros que são a vergonha do evangelho.
Paulo, porém, não se envergonha do evangelho, mesmo tendo sido preso e suportado açoites e apedrejamento por causa dele. Paulo não se envergonha do evangelho porque ele é onipotente. O evangelho é o poder de Deus. Seu poder não é para a destruição; o evangelho é o poder de Deus para a salvação. Não salvação de todos sem exceção, mas salvação de todos sem acepção. Há uma limitação no evangelho. Traz salvação não aos incrédulos, mas apenas àqueles que creem, sejam eles judeus ou gentios. A porta da salvação está aberta em Cristo. Eis a voz do Evangelho!
Paulo, porém, não se envergonha do evangelho, mesmo tendo sido preso e suportado açoites e apedrejamento por causa dele. Paulo não se envergonha do evangelho porque ele é onipotente. O evangelho é o poder de Deus. Seu poder não é para a destruição; o evangelho é o poder de Deus para a salvação. Não salvação de todos sem exceção, mas salvação de todos sem acepção. Há uma limitação no evangelho. Traz salvação não aos incrédulos, mas apenas àqueles que creem, sejam eles judeus ou gentios. A porta da salvação está aberta em Cristo. Eis a voz do Evangelho!
Ore
Senhor,
em nenhum momento terei vergonha do teu evangelho, pois ele é o teu
poder para salvar o pecador. Portanto, assumo hoje o compromisso de
anunciá-lo. Em nome de Jesus. Amém.
FONTE: lpc.org.com
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