segunda-feira, 4 de julho de 2011

Carta aberta

“Vós sois a nossa carta, escrita em nosso coração,
conhecida e lida por todos os homens,” 2 Coríntios 3: 2

Paulo defende a sua autoridade e reputação, apresentando o caráter e frutos de seu ministério. O seu melhor testemunho era a própria vida dos crentes por ele evangelizados. Eram cartas vivas que falavam eloqüentemente em favor de seu apostolado.
Não eram cartas anônimas, secretas ou falsas, como a de seus acusadores, mas claras, vivas, escritas por Cristo, por meio de seu espírito. Serve-se de uma imagem expressiva da figura de uma carta, para comparar com a vida cristã.
Uma boa carta obedece vários requisitos. Deve ser escrita com sinceridade, sem elogios exagerados e com simplicidade. A sua redação deve ser legível, nítida, conseguida mediante certas condições: ordem, boa disposição em parágrafos, capítulos, etc. assim a vida, cada coisa em seu lugar, na maneira de se conduzir. Vida coerente, harmoniosa, dando atenção às coisas essenciais, educação, vida da família, da sociedade e da Igreja. Borrões, rasuras, emendas, enfeiam a carta.
Uma carta deve visar informações úteis, direção, estímulos, espírito superior, nobre, não diletantismo ou simples etiqueta.
Jesus Cristo é a carta da mais alta inspiração. É Ele quem dita as palavras que nos orientam. Daí o cuidado e atenção com cada linha ou dia de nossa vida. Há os que estão iniciando, outros no meio e outros pondo o ponto final para encerrar e selar a sua carta.
Seja a nossa carta a que obedeça aos requisitos aqui apontados, para que o mundo nos leia e receba algo que sirva de inspiração, orientação e auxílio.

Fonte: IPISA

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