quinta-feira, 28 de julho de 2011

Falando com sabedoria

Provérbios 25.11
Vimos que precisamos de sabedoria para viver em comunhão com Deus, para viver em harmonia na família, para viver com discernimento nos negócios e agora para viver fazendo bom uso das palavras.
É um grande desafio falar sobre o falar. O profeta Isaías quando teve a visão de Deus (Isaías 6.1-6) reconheceu que era homem de lábios impuros e que habitava no meio de um povo de impuros lábios. Assim como Isaías precisamos reconhecer que somos assim, e que precisamos de um toque de Deus em nossos lábios.
O livro de provérbios está repleto de ensinamentos sobre o falar. Como eu e você falamos com sabedoria?

1) Falamos com sabedoria quando falamos pouco

A Palavra de Deus em Provérbios nos ensina que não é prudente o falar exageradamente. “O que guarda a boca e a língua guarda a sua alma das angústias” (Provérbios 21.23). Quem de nós nunca teve o desejo de recolher, caso fosse possível, alguma palavra que foi proferida? Ah! Se pudéssemos voltar atrás! É como uma seta lançada no horizonte, como um travesseiro de penas espalhado ao vento, já não podemos recolher.
“No muito falar não falta transgressão, mas o que modera os lábios é prudente” (Provérbios 10.19). Quanto mais falamos menos refletimos sobre o que devemos falar. Há outro provérbio que diz que é brincando que se diz as verdades. Um alerta especial para as brincadeiras, anedotas ou tiradas. “Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo” (Mateus 12.36).
“O mexeriqueiro revela o segredo; portanto, não te metas com quem muito abre os lábios” (Provérbios 20.19). Quando falamos muito e o assunto acaba (coceira nos lábios), começamos a falar dos outros. “Irmãos, não faleis mal uns dos outros…” (Tiago 4.1).
Para falarmos com sabedoria, precisamos de um toque de Deus em nossos lábios.

2) Falamos com sabedoria quando falamos a verdade

Deus odeia a mentira porque ela tem origem no inferno e procede do pai da mentira (João 8.44). Não há sabedoria alguma quando de nossa boca saem mentiras, mentirinhas, ou meias-verdades. “Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos” (Provérbios 6.16-19).
O ensino de Jesus é claro em Mateus 5.37: “Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno”. Fomos chamados para viver em um reino de luz e de verdade. Não pode haver engano ou nada encoberto em nossa vida, podemos nos enganar ou enganar as pessoas a nossa volta por muito tempo, mas não enganamos a Deus, o justo juiz.
Para falarmos com sabedoria, precisamos viver na verdade e falar a verdade.

3) Falamos com sabedoria quando falamos com brandura

Minha esposa e filhas sempre me dizem que eu comunico muito sem palavras. Não é apenas o que dizemos, mas como dizemos, nos comunicamos também com olhares, gestos, posturas e tom de voz. Devemos ter cuidado com a maneira que falamos. “Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo” (Provérbios 16.24).
As palavras ditas sem brandura podem provocar grandes desastres. Provérbios 26.20-21: “Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda. Como o carvão é para a brasa, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas”.
Como é bom quando em meio a um conflito ouvimos uma palavra de conciliação. Quando lábios são abertos e temos a impressão de que um balde de água foi jogado sobre uma fogueira. “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15.1).
Para falarmos com sabedoria precisamos de um toque de brandura em nossos lábios.

4) Falamos com sabedoria quando falamos para abençoar

Um livro que me ajudou muito no começo de minha caminhada cristã foi “Há poder em suas palavras” de Don Gosset. Tudo começou com a palavra: “Disse Deus…”, tudo recomeçou com a Palavra: “E o verbo (Palavra) se fez carne…”. Foi bom entender que tudo que falamos gera vida ou morte. “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto” (Provérbios 18.21).
Tiago nos alerta que (3.10): “De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim”.
Como pode ser isso? De uma mesma fonte jorrar água doce e amarga? Como temos usado nossas palavras? Para a morte ou para a vida? Para falarmos com sabedoria, precisamos de um toque abençoador em nossos lábios.
Conclusão
O Senhor Jesus nos ensinou que nossa boca (palavras) reflete o que está cheio o nosso coração (Mateus 12.34, Lucas 6.45) e que o que contamina o ser humano é o que sai de sua boca, pois isto vem do coração. “Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem” (Mateus 15.18)).
Logo, não se trata de cuidarmos das palavras, mas da fonte de onde elas procedem.
Falar pouco é ter um coração que encontrou descanso em Jesus, falar a verdade é ter um coração que vive no reino da luz juntamente com Jesus, falar com brandura é ter o coração invadido e dominado pelo Espírito Santo de Jesus e falar de forma abençoadora é ter um coração como o coração de Jesus.
Que Deus, em Cristo Jesus, nos dê um novo coração e lábios transformados.

Morre aos 90 anos o pastor britânico John Stott

O pastor britânico John Robert Walmsley Stott faleceu nesta quarta-feira, 27, às 3h15 da tarde em Londres, por complicações de saúde relacionadas à idade avançada, o pregador tinha 90 anos. De acordo com presidente da fundação que leva seu nome, Benjamin Homan, Scott estava sentindo muito desconforto ao longo das últimas semanas.
Homan disse que o pastor já vinha se preparando para sua morte nos últimos 15 anos. “Eu acho que ele foi um exemplo impecável para os líderes de ministérios de entregar as coisas para os outros líderes”, disse Homan.
John Scott foi um pastor anglicano que ficou conhecido como uma das maiores lideranças mundiais evangélicas. Ele também escreveu mais de 40 livros sobre o cristianismo, entre eles “Cristianismo Básico”, “Crer é Também Pensar”,  ”Porque Sou Cristão” e outros. Este primeiro vendeu mais de 2 milhões de cópias e foi traduzido em mais de 60 línguas.
Billy Graham divulgou a seguinte declaração sobre o evangelista: “O mundo evangélico perdeu um de seus maiores porta-vozes e eu perdi um de meus amigos pessoais, estou ansioso para vê-lo novamente quando eu ir para o céu..”

Fonte: Gospel Prime com informações Christianity Today

terça-feira, 26 de julho de 2011

Arrependimento, a manchete do evangelho

João Batista foi o precursor de Jesus, para preparar o caminho de sua chegada. Brandindo a espada do Espírito, conclamou o povo a arrepender-se e a produzir frutos de arrependimento. Não se trata de arrepender e novamente se arrepender, mas de arrepender e dar frutos de arrependimento. Arrependimento significa mudar de mente e de direção. Implica em mudança. Exige transformação. Impõe um novo rumo com novas atitudes. Aqueles que permanecem no erro, mesmo que se desmanchem em lágrimas, não dão provas de arrependimento nem demonstram seus frutos. Arrependimento é um tema ausente na maioria dos púlpitos contemporâneos. Nossa geração prefere entreter os pecadores a chamá-los ao arrependimento. Prefere mantê-los sorrindo caminhando para a morte, do que levá-los ao choro do arrependimento para a vida.
O arrependimento exige mudanças em três áreas vitais da vida:
1. A razão. Arrependimento significa mudar de mente. O arrependimento verdadeiro é conceitual. Traz uma nova luz para a mente e faz brotar um novo entendimento da vida e dos valores que a governam. Uma pessoa arrependida compreende que o pecado é maligníssimo. Uma rebelião contra Deus. Portanto, foge não apenas das consequências do pecado, mas, sobretudo, do pecado. Aqueles que se deleitam no pecado e se refestelam nos prazeres da vida, mesmo que derramem lágrimas amargas quando recebem o merecido salário do seu pecado não demonstram um genuíno arrependimento. Os frutos do arrependimento só podem ser produzidos por alguém que recebeu a luz da verdade na mente, a convicção do pecado no coração e, consciente e deliberadamente se aparta do pecado como o maior de todos os males.
2. A emoção. Arrependimento significa sentir tristeza segundo Deus pelo pecado. É demonstrar um profundo pesar por ofender a santidade de Deus. É afastar-se do pecado como uma coisa abominável aos olhos daquele que é puro. A tristeza segundo Deus produz vida e não morte. Conduz o homem pelas veredas da salvação e não pelos abismos da condenação. A tristeza do mundo esmaga, atormenta e mata. A tristeza do mundo produz culpa e remorso, mas não alivia a consciência, porém a tristeza segundo Deus abre a ferida, mas também cura. Convence de pecado, mas também conduz à fonte do perdão. Arrependimento não é remorso que leva à morte, mas é choro pelo pecado que conduz à vida. Aqueles que se arrependem choram não porque foram flagrados no pecado e agora estão sofrendo as consequências do seu erro, mas choram porque o pecado é mau aos olhos de Deus.
3. A vontade. Arrependimento significa dar meia volta, mudar de direção e adotar um novo comportamento. Não é arrependimento e novamente arrependimento, mas arrependimento e frutos de arrependimento. Aqueles que verdadeiramente se arrependem não vivem mais na prática do pecado. Não são mais escravos do pecado. Não vivem mais com o pescoço na coleira do diabo. Arrependimento significa abandonar o pecado para deleitar-se na santidade. Significa deixar o reino das trevas e ser transportado para o reino da luz. Arrependimento, mais do que sentimento, é atitude. Não é aquilo que falamos apenas, mas aquilo que fazemos. Não é discurso diante dos homens, é mudança de vida diante de Deus. Não é um desempenho teatral para impressionar as pessoas, mas um quebrantamento sincero diante de Deus. Não é rasgar as vestes, mas o coração. O arrependimento é a manchete do evangelho, a porta de entrada no reino de Deus, uma exigência inegociável para a salvação.

Fonte: hernandesdiaslopes.com.br

A marca da cruz

Efésios 2. 11-22
Celebraremos 492 anos da Reforma Protestante do século XVI no dia 31 de outubro próximo. Através da Reforma foram resgatadas as marcas da aliança do povo de Deus, essas marcas estão representadas no símbolo de nossa igreja: a cruz, a pomba, a sarça ardente e a Bíblia.
Nesta primeira mensagem refletiremos sobre a marca da cruz. Nosso coração dispara ao pensarmos na cruz, que gloriosa cruz, que grande amor de Deus demonstrado por nós no calvário, a cruz nos atrai, assim como a serpente foi levantada por Moisés no deserto, Cristo foi levantado no madeiro.
Vejamos como a cruz marca a vida do cristão.

 

1) A cruz nos faz nascer

No v.12 Paulo nos ensina que estávamos sem Cristo, sem esperança e sem Deus no mundo e em Efésios 2.1 vemos que estávamos mortos em nossos delitos e pecados, mas Cristo nos deu vida. Como é possível alguém que estava morto, receber vida? Isso só é possível pelo poder da Cruz. A cruz nos faz nascer para Deus.
No diálogo de Jesus com Nicodemos, Jesus disse que “se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus(João 3.3). Para Nicodemos isto era muito estranho, como voltar ao ventre materno e nascer novamente? Isto parece uma loucura. Jesus estava apontando a necessidade nascermos novamente, mas nascer do Espírito: “… importa-vos nascer de novo” (v.7).
Esta é a mensagem, a velha e boa mensagem da cruz. 1 Coríntios 1.18: “Certamente, a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus”. Para nós é pedido algo impossível de se fazer, não nos é pedido esforço, boas obras ou religiosidade. O que Jesus nos pede é para nascermos de novo. Somos reconciliados (nascemos de novo) com Deus (v.16) apenas e tão somente por intermédio da cruz.
A cruz deixa a marca do novo nascimento para todo aquele que crê. A cruz nos faz nascer para Deus.

2) A cruz nos faz viver

Uma vez que nascemos para Deus precisamos aprender a viver como família de Deus. Agora (v.19) não somos mais estrangeiros e peregrinos, mas nos tornamos uma família. Portanto, toda divisão, barreira ou separação é desfeita “por intermédio da cruz”.
Uma vida de comunhão plena, de intimidade como família de Deus, mesmo que haja diferença entre nós, onde experimentamos a unidade em meio da diversidade, só é possível através da cruz de Cristo em nossas vidas.
Aos pés da cruz não há distinção, não existem ricos ou pobres, pretos ou brancos, cultos ou analfabetos. Todos, indistintamente somos pecadores, necessitados da graça, e feitos irmãos e irmãs através de Cristo. Portanto, ao olhar para uma pessoa, olhe para ela através da cruz, relacionamo-nos uns com os outros por meio da cruz.
V.14 nos afirma isto, ele (Cristo) é a nossa paz, ele derrubou a parede de separação, toda a inimizade. (No templo de Jerusalém havia barreira levantada entre judeus e gentios, e inscrições declarando pena de morte para quem ultrapassasse). Precisamos da cruz em nossos relacionamentos (igreja, família etc).
A cruz deixa a marca da vida em família. A cruz nos faz viver como família de Deus.

3) A cruz nos faz morrer

Tenho um convite a fazer nesta hora. Um convite para morrer. Para que eu e você possamos desfrutar de toda a vida e de todo o benefício da cruz de Cristo é necessário morrermos. A cruz nos faz morrer para nós mesmos. Deus pai quer nos levar à cruz.
Marcos 8.35: “Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á”. O cristão foi chamado para não ter razão, para isto somente através da morte na cruz. Morrer para o pecado, para o vício, para o trânsito, para mentira e tantos outros pecados.
Nos vv.20-22 Paulo nos orienta que somos edificados morada de Deus e santuário do Senhor. Para que Deus viva sua vida em nós é necessário que nosso eu morra e de lugar a vida de Cristo. Assim poderemos dizer como Paulo em Gálatas 2.19-20: “… a fim de viver para Deus. Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”.
Está aqui uma decisão importante que devemos tomar. Mateus 16.24: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me”. A cruz deixa a marca da morte para o ego. A cruz nos faz morrer para nós mesmos.

Conclusão

A história da humanidade é marcada pela cruz. Através da cruz, nascemos, vivemos e morremos.
Alguém já disse que dentro do coração de todo ser humano há um trono e uma cruz. Quando eu e você estamos no trono, Jesus está na cruz. Quando eu e você decidimos morrer e vamos para cruz, Jesus senta-se no trono de nossa vida.
E quanto a nós? Sairemos hoje em um trono ou em uma cruz?

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Igreja Presbiteriana do Brasil completa 152 anos


Transmissão ao vivo na IPBTV
A Igreja Presbiterina do Brasil completa 152 anos de História. Neste ano, para celebração de aniversário, um culto de ação de graças será realizado no dia 4 de Agosto, às 7 e meia da noite, na Igreja Presbiteriana do Pirangi, em Natal, Rio Grande do Norte.
O preletor da noite festiva será Rev. Roberto Brasileiro, Presidente do Supremo Concílio da IPB. Também estarão presentes membros da Mesa como Rev. Juarez Marconde, Vice-presidente, Rev. Ludgero Bonilha, Secretário Executivo e Presbítero Renato Piragibe, Tesoureiro.
Cerca de 400 pessoas são esperadas para o evento que, neste ano será em uma quinta-feira o que, de acordo com os organizadores, diminui o número de pessoas. “No culto de 150 anos da IPB tivemos um público de mil pessoas, e sabemos que por ser durante a semana esse número será menor”, afirma Kalio Melo, organizador do evento.
Para receber o público, além da estrutura do templo da IP Pirangi, haverá um espaço ao lado da igreja com telões transmitindo o culto, com capacidade para mais 500 pessoas.
Participações musicais com o Coral da IP do Pirangi, Coral da IP do Alecrim e Grupo de Louvor da IP Cidade da Esperança.
Algumas horas antes da celebração, os membros da Mesa do Supremo Concílio estarão reunídos com o Conselho da IP Pirangi e  representantes dos Sínodo Rio Grande do Norte (RN), para definir o local para a próxima reunião Executiva do Supremo Concílio, que será na cidade de Natal.
O convite foi feito a todo o Estado, e os presbitérios do Sínodo RN estarão presentes no culto com seus representantes: Presbitério Potiguar, Presbitério Litorâneo, Presbitério Oeste Potiguar e Presbitério Seridó.
O Culto de aniversário dos 152 anos da Igreja Presbiteriana do Brasil será transmitido ao vivo pela Apecom, Agência Presbiteriana de Evangelização e Comunicação, no canal 2 (eventos), e no canal 24 da IP Memorial Natal.

FONTE: www.ipb.org.br
 

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Barba de Molho

Cansado de ver seus sermões caírem no vazio, um pastor resolveu dar uma lição inesquecível aos seus ouvintes.
Num dos cultos semanais mais concorridos, ele subiu ao púlpito com seu aparelho de barbear, bacia, água, espuma, caneca, espelho e toalha. Nem sequer cumprimentou a igreja e, tranqüilamente, colocou água na bacia, testou a temperatura, ajeitou o espelho, pegou uma caneca, fez espuma, passou na cara, e começou a se barbear.
Gastou vários minutos nisso, que pareceram uma eternidade para os presentes.
Ao final, quando todos esperavam que o pastor fosse fazer um desfecho maravilhoso, fosse lhes apontar o "moral da história", ele simplesmente enxugou o rosto com a toalha, encerrou o culto e despediu o povo de volta para as suas casas.

Aquela semana foi atípica. O povo comentou o fato todos os dias, tentado advinhar o significado de tudo aquilo: “-Que mensagem ele quer nos passar?”, “-Qual é o simbolismo espiritual da água, do sabão, do barbear-se?”
Dias depois, quando ele subiu novamente àquele púlpito, a igreja estava cheia. O pastor olhou para a congregação e disse-lhes:
- Sei que vocês querem saber o significado do que fiz aqui neste púlpito na semana passada. Bem, eu vou lhes dizer: não há significado algum! Nenhum simbolismo. Nenhum desfecho maravilhoso. Nenhuma mensagem. Nenhum "moral da história".
- No entanto, se podemos tirar alguma lição disto tudo, é a seguinte: Há anos eu venho apresentando para vocês a mensagem bíblica, mas não tenho visto nenhuma mudança em suas vidas. Minhas mensagens têm caído no esquecimento, tão logo vocês saem do templo. Eu gostaria que vocês comentassem meus sermões durante a semana, do mesmo modo que se dispuseram a comentar o meu barbear nestes últimos dias, ou será que a minha barba é mais importante para vocês que a Palavra de Deus?
E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas.
Deuteronômio 6.6-9


Autor: Desconhecido 
Fonte: recursoshomiletica.blogspot.com

O Jovem e o Sábio - Caráter


Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10.000 dólares?”
O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10.000 e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”
Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?”
O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”



Fonte: www.hermeneutica.com 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Mulher crente recebe presente de um bruxo

“Esta história é contada como verídica. Diz de uma senhora muito pobre que telefonou para um programa evangélico de rádio pedindo ajuda.
Um bruxo, que ouvia o programa, resolveu pregar-lhe uma peça (só para se divertir com sua reação). Telefonou para a rádio e obteve seu endereço.
Chamou seus “secretários” e ordenou-lhes que passassem num supermercado e fizessem um compra generosa e levassem à casa daquela mulher, com a seguinte orientação: Quando ela perguntasse quem a estava presenteando, eles deveriam responder que o diabo estava lhe enviando tudo aquilo!
Assim que aquelas pessoas chegaram à casa da mulher, ela os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos na sua prateleira, mas… não perguntou quem lhe havia enviando.
Os “secretários” do bruxo, sem saber o que deveriam fazer, provocaram a pergunta: – A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas? A mulher, na maior simplicidade da sua fé, respondeu: – Não, meu filho. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!

Fonte: estudos.gospelmais.com.br

FELIZ DIA DO AMIGO

Quando Deus transforma o sofrimento em porta de entrada para o evangelho

O apóstolo Paulo enfrentou toda sorte de provações e sofrimentos desde sua conversão. Foi perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarso, apedrejado em Listra, açoitado e preso em Filipos, escorraçado de Tessalônica, enxotado de Beréia, chamado de tagarela em Atenas e de impostor em Corinto. Enfrentou feras em Éfeso, foi preso em Jerusalém, acusado em Cesaréia, enfrentou um naufrágio na viagem para Roma e foi picado por uma cobra em Malta. Mas, ao chegar algemado na maior metrópole do mundo, a capital do império, Paulo escreveu sua carta aos filipenses, dizendo que as coisas que lhe haviam acontecido tinham contribuído para o progresso do evangelho. A palavra “progresso”, na língua grega, era usada para os engenheiros que abriam estradas para as viagens do imperador. O sofrimento do cristão abre portas e caminhos para o avanço do evangelho. Porque Paulo estava preso, três coisas muito importantes aconteceram:

1. Os crentes foram mais encorajados a pregar a Palavra. O ministério de Paulo não foi limitado com sua prisão, pois se considerava prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Mas o ministério da igreja foi ampliado com suas cadeias. A igreja sentiu-se mais encorajada a pregar. É bem verdade que algumas pessoas passaram a pregar o evangelho com motivações duvidosas, com o propósito de despertar ciúmes em Paulo. Mas, como estavam pregando o evangelho e não uma outra mensagem, Paulo se regozijava em ver que seu sofrimento estava abrindo picadas para o avanço de novos obreiros e alargando estradas para a caminhada mais rápida do evangelho. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. O sofrimento dos filhos de Deus contribui para o progresso do evangelho.

2. Os membros da guarda pretoriana foram evangelizados. Porque Paulo estava algemado, sob os cuidados do imperador, dois soldados da guarda pretoriana eram algemados a ele, em três turnos por dia, durante dois anos. Esses guardas faziam parte de um grupo de elite. Eram dezesseis mil soldados de escol, gente que tinha trânsito livre no palácio e influência política no império. Nesses dois anos, Paulo estava com as mãos presas, mas seus lábios estavam livres para testemunhar. Nesse tempo, Paulo evangelizou esses soldados e os demais membros do palácio. Nero, o imperador, não sabia, mas Deus o havia constituído em presidente das missões estrangeiras do império, pois havia colocado no palácio o maior missionário da igreja e diante dele o seu auditório. Durante essa prisão em Roma, Paulo ganhou muitas pessoas para Cristo, a ponto de escrever aos filipenses: “Os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César” (Fp 4.22). No sofrimento os filhos de Deus podem testemunhar e colher muitos frutos para a glória de Deus.

3. Cartas abençoadoras foram escritas. Porque Paulo estava preso, ele não podia visitar as igrejas. O que ele fez? Começou a escrever cartas e essas cartas são verdadeiros tesouros ainda hoje. Que cartas foram escritas dessa primeira prisão em Roma? Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Essas epístolas têm sido luzeiros a brilhar para milhões de pessoas em todo o mundo. São cartas inspiradas pelo Espírito de Deus que têm edificado a igreja, consolado o rebanho de Cristo e sido instrumentos para levar tantos outros aos pés do Salvador. Para um observador desatento, a vida de Paulo estava à deriva. Por todo lado por onde passava era açoitado pelo azorrague do sofrimento, mas Deus estava no comando em cada circunstância, transformando os sofrimentos do apóstolo em abertura de novos caminhos para a proclamação do evangelho. De fato a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda comparação. Não precisamos nos desesperar no vale da dor, pois nosso Deus é especialista em transformar nossos sofrimentos em portas de entrada para o evangelho.

Rev. Hernandes Dias Lopes

terça-feira, 19 de julho de 2011

As palavras na cruz

O Senhor foi crucificado às 9 horas da manhã e permaneceu na cruz até as 15 horas da sexta-feira (Marcos 15.25, 34, 37). Jesus falou sete vezes durante estas seis terríveis horas.
Mesmo sob o efeito de sua exaustão emocional do estresse da noite (Lucas 22.44), em meio a muita dor física das agressões (Mateus 27.30), da coroa de espinhos em sua cabeça (Mateus 27.29) e dos pregos em suas mãos (João 20.25), Jesus teve a capacidade de olhar ao seu redor e observar atentamente as pessoas. Interpretou seus corações e mentes, importando-se sinceramente com todos. Suas três primeiras palavras na cruz foram:
Palavras de intercessão“Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo” (Lucas 23.34 – NTLH). Teria o Pai ouvido esta oração e atendido? Não sabemos ao certo, mas o fato é que milhares se converteram dias depois (Atos 2.31, 42; 4.4; 6.7). Certamente esta oração ecoa pela história da humanidade chegando até os dias de hoje para a nossa salvação. Afinal, continuamos não sabendo muito bem o que estamos fazendo. Quanta tolice em nossos pensamentos, lábios e ações. A boa notícia é que Jesus liberou essas palavras de intercessão que ficaram registradas no coração do Pai, cumprindo a profecia de que “pelos transgressores intercedeu” (Isaías 53.12). Há esperança de transformação para nós!
Palavras de salvação“Eu afirmo a você que isto é verdade: hoje você estará comigo no paraíso” (Lucas 23.43 – NTLH). Assim podemos definir estas palavras de Jesus: muito além do que o ladrão pediu. O ladrão refere-se a um futuro remoto: ‘quando entrares’; Jesus declara: ‘hoje’. O ladrão pediu timidamente: ‘lembra-te de mim’; Jesus declara: ‘estará comigo’. O ladrão referiu-se ao desconhecido: ‘teu reino’; Jesus especificou: o ‘paraíso’. Jesus compreende nossas necessidades muito além de nossas próprias petições. Assim ele agiu na cruz, assim ele continua agindo. Seu coração ultrapassa nossa percepção (Efésios 3.20). Nele temos toda a provisão para a vida. Há esperança de salvação para nós!
Palavras de cuidado “ ‘Mulher, eis ai seu filho’ … (discípulo amado) ‘Eis aí tua mãe’ ” (João 19.26, 27). Que cena curiosa! Jesus tem compaixão de quem está sofrendo por vê-lo sofrer. Ao invés de chamá-la de mãe, usa a respeitosa expressão “mulher”. Além de não provocar nem ferir seu instinto materno, quer que ela o veja como Senhor de sua vida, da mesma maneira quando começou seu ministério (João 2.4). Por sua vez, João é o próprio narrador da passagem que se autointitula como ‘o discípulo amado’ (João 13.23; 20.2; 21.20, 24), não porque o Mestre assim o chamava, mas porque ele assim o percebia. Duas pessoas que percebem como são profundamente amadas por Jesus estão sendo convidadas a cuidar uma da outra. Essa lição fica até nossos dias: um cuidando do outro até que todos sejam cuidados. Há esperança de cuidado para todos nós!
Estas palavras refletem seu coração carregado de amor. Ele pensa em outros, porque não quis pensar em si mesmo. Ele preocupa-se com outros, porque não quis se preocupar consigo mesmo. Ele salva outros, porque não quis salvar a si mesmo.
Do meio dia até as 15 horas houve escuridão sobre toda a terra (Marcos 15.33). Jesus ficou em silêncio. Mas, após este período…

Fonte: IPILON/estudos.gospelprime.com.br

sábado, 16 de julho de 2011

TIRINHAS...


FONTE: blogmigmeg.blogspot.com

O AMOR DE DEUS


Vocês conseguem compreender o amor de Deus?
Na cidade de Chicago, numa noite fria, escura, havia uma forte névoa.
Um garotinho estava vendendo jornais na esquina, as pessoas estavam fugindo do frio.
O garotinho estava com tanto frio que ele não poderia ficar vendendo jornais. Ele caminhou até um policial e disse:
- Senhor, saberia me dizer onde um pobre garoto poderia encontrar um lugar quente para dormir esta noite? Sabe, eu durmo em uma caixa na esquina logo abaixo e o frio é terrível à noite. Como seria bom eu ter um lugar quente para ficar.
O policial olhou para o garotinho e disse: - Você desce a rua até aquela grande casa branca e bata na porta.
Quando alguém vier abrir a porta você apenas diz "Jo 3:16", eles deixarão você entrar.
Então o garotinho caminhou até a casa e bateu na porta e uma senhora o atendeu.
Ele olh
ou para ela e disse: - "Jo 3:16".
A senhora disse: - Entre, filho. Ela o levou para dentro da casa e o sentou numa poltrona em
f
rente a uma grande lareira, e se retirou. Ele ficou ali sentado e pensou "Jo 3:16. Eu não entendi isto, mas isto é certo que aquece um menino que sentia frio."
Mais tarde a senhora voltou e perguntou-lhe: - Você está com fome?
Ele respondeu: - Bem, um pouco. Eu não como há alguns dias. A senhora o levou até a cozinha
e s
entou-o numa mesa cheia de comida. Ele comeu até não poder mais.
En
tão ele pensou: "Jo 3:16... Eu não entendi isto, mas isto é certo que sacia a
f
ome de um menino."
Ela o levou até o banheiro onde tinha uma enorme banheira cheia de água
qu
ente e ele entrou na banheira e molhou-se. Ainda molhado, ele pensou, "Jo 3:16... É certo que eu não entendi isto, mas isto fez um menino sujo, limpo.
Você sabe, eu nunca tinha tido um banho de verdade em toda a minha vida. O
ú
nico banho que eu tive foi quando eu fiquei em frente a um grande hidrante de
in
cêndio que estava esguichando água.
"A senhora o levou até o quarto e o colocou em uma grande cama antiga e
c
obriu-o com um cobertor até o seu pescoço, deu-lhe um beijo de boa noite e
a
pagou as luzes. Assim que ficou no escuro e olhou para a janela, a neve
c
omeçou a cair naquela noite fria e ele pensou: "Jo 3:16... Um não entendi isto,
m
as isto fez com que um menino cansado, descansasse."
Amanhã seguinte, a senhora voltou até o quarto e o levou para a mesma mesa
c
heia de comida. Depois que ele comeu, ela o levou de novo para mesma
poltr
ona em frente à lareira e pegou uma Bíblia grande e sentou em frente a ele.
Ela o olh
ou e perguntou: - Você entendeu João 3:16?
Ele disse: -Não, senhora. A primeira vez que eu ouvi foi na noite passada quando um
polic
ial disse-me para usar isto.
Ela abriu a Bíblia em João 3:16, e começou a explicar para ele sobre Jesus.
A
li mesmo em frente à grande lareira, ele deu seu coração e vida para Jesus.
Ele s
entou e pensou, "Jo 3:16. Eu não entendi isto, mas isto faz um menino perdido ser salvo.”
"Você sabe, eu tenho que te confessar, eu não posso entender, como Deus enviou
seu próprio Filho para morrer por mim, e como Jesus concordou em fazer tal
coisa? Eu não entendi isto, mas é certo que isto faz a vida valer à pena.

Fonte: pt.scribd.com

Dengue cuidado!

Saiba mais sobre a doença, e como prevení-la: http://www.dengue.org.br
FONTE: blogmigmeg.blogspot.com 

Jovem cristão é preso por evangelizar em Universidade

Jovem cristão é preso por evangelizar em Universidade
No Irã um jovem universitário foi preso pelas forças de segurança do governo na porta de sua casa sob a acusação de estar evangelizando e propagando o cristianismo na universidade onde estuda.
Mostafa Zangooyee, 24 anos, foi foi preso por policiais à paisana da força de segurança, ao sair de casa, tendo sido levado a um local não revelado, segundo informou o Mohabat News.
Zangooye é um estudante universitário nascido em Gachsaran, uma cidade na parte sul do Irã, e permanece sob custódia da polícia; sua condição atual e seu paradeiro permanecem desconhecidos.
Recentemente o jornal Keyhan – que é administrado pelo governo e cujo editor-chefe foi nomeado pelo aiatolá Khamenei – publicou uma reportagem sobre um professor universitário que foi demitido por propagar o cristianismo na universidade onde lecionava. A publicação vem alertando a população sobre os perigos do rápido crescimento da fé cristã entre os estudantes universitários e também entre professores.

Fonte: Gospel Prime   com informações Missões Portas Abertas

sexta-feira, 15 de julho de 2011

UMA AULA SOBRE CHORO

Você já teve seu coração partido? O que partiu? Crueldade? Fracasso? Infidelidade? Perda? Talvez você já tenha se escondido num lugar escuro para chorar.
chorar é bom. "As lágrimas são a única cura para o choro", disse o pregador escocês George MacDonald. Um pouco de choro nos faz bem.
Jesus chorou no túmulo de Seu amigo Lázaro (João 11.35) e chora conosco (v.33). Seu coração também se partiu. Nossas lágrimas atraem a benignidade e o terno cuidado do nosso Senhor. Ele conhece nossas noites agitadas e insones. Seu coração dói por nossa causa quando pranteamos. Ele é o "...Deus de toda consolação [...] que nos conforta em toda a nossa tribulação..." (2 Coríntios 1.3 - 4). E Ele usa Seu povo para confortar uns aos outros.
Mas, as lágrimas e a nossa necessidade de sermos confortados retornam com muita frequência nesta vida. Conforto no presente não é a resposta final. Haverá no futuro um dia em que não teremos morte, tristeza ou choro, "...porque as primeiras cousas passaram" (Apocalipse 21.4). Lá no céu, Deus enxugará as lágrimas dos nossos olhos; Ele nos ama muito profunda e pessoalmente. 
Lembre-se, "Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados" (Mateus 5.4)

Deus se preocupa e sofre conosco em nossas tristezas.

Fonte: NOSSO ANDAR DIÁRIO

ORAÇÃO

FONTE: www.somenteagraca.com