quarta-feira, 19 de maio de 2010

Evangélicos já somam 25% dos brasileiros

Os números divulgados pelo o Datafolha que apontam que 25% dos brasileiros são evangélicos, significa nada mais nada menos, que os protestantes representam um quarto do eleitorado brasileiro. Esse número que pode crescer mais ainda pelo grande acesso que a população esta tendo com a exposição de programas evangélicos que ganham cada vez mais espaço na mídia nacional, assim como a entrada no mercado “secular” de músicas e filmes gospel, uma aceitação que vem descurtinando para o povo o que é realmente ser evangélico, e como é a vida de quem aceita o Senhor Jesus como Senhor e Salvador.
Com a candidatura de Marina Silva (PV) para presidente fecha o ciclo de um candidato evangélico para cada cargo no país.
Mesmo assim os políticos não evangélicos mostram o interesse por essa farta e possivelmente decisiva faria de eleitores.
Até os pré-candidatos à Presidência já iniciaram uma guerra de bastidores pelo apoio das igrejas evangélicas.
À frente nas pesquisas de intenção de voto, José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) investem na aproximação com as gigantes Assembléia de Deus e Universal, respectivamente.
Única evangélica na disputa, Marina Silva (PV) enfrenta dificuldade para fechar alianças formais, mas dedica parte expressiva da agenda a encontros com fiéis e líderes religiosos.
Desde outubro passado, os três concorrentes já bateram à porta do presidente da Convenção Geral da Assembleia de Deus, pastor José Wellington Bezerra da Costa. Ele lidera cerca de 10 milhões de seguidores, o equivalente à população do Rio Grande do Sul.
Segundo o Datafolha, 25% dos brasileiros são evangélicos
Os evangélicos já são 25% dos brasileiros, sendo 19% seguidores de denominações pentecostais, segundo levantamento concluído em março pelo Datafolha. Ainda não há pesquisas de intenção de voto segmentadas por religião na corrida presidencial. Em 1994, quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito para o primeiro mandato, o segmento somava 14% da população. O crescimento do rebanho acompanha a redução do percentual de católicos, que hoje são 61%.
Fonte: Igreja Anglicana

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