“Porque o Senhor, Deus de Israel,
diz que odeia o repúdio...”
Ml 2.16
Deus instituiu o casamento, não o divórcio. O divórcio é permitido, mas não ordenado. O divórcio é fruto da dureza do coração, da incapacidade de perdoar. O divórcio é a quebra da aliança conjugal, a apostasia do amor, o naufrágio do casamento. Deus odeia o divórcio (Ml 2.16). O divórcio está em alta, porque o casamento está em baixa.
Se investíssemos mais no casamento, teríamos menos divórcios. Se compreendêssemos melhor os princípios de Deus para o casamento seríamos menos açodados na busca do divórcio. Precisamos nos voltar para as Escrituras para vermos quais são os fundamentos do casamento, antes de falarmos em repúdio (Mt 19.3-9). Só encontramos na Bíblia duas cláusulas de exceção para o divórcio: a infidelidade conjugal (Mt 19.9) e o abandono irremediável (1 Co 7.15).
Divorciar-se e casar-se de novo sem esse amparo da Palavra de Deus é cometer adultério. Está claro, à luz da Palavra de Deus, que o divórcio não é algo insignificante, pois traz dor, decepção, lágrimas e feridas. Ele machuca os cônjuges, os filhos, a família, a igreja, e ainda, adoece a sociedade.
ORAÇÃO
Pai, há muita gente se casando e quase que na mesma proporção se divorciando. Mas junto a ti é possível ter um relacionamento indestrutível, duradouro e feliz. Em nome de Jesus. Amém.
Fonte: LPC
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